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domingo, 22 de setembro de 2013

Seca no Sul, Enchentes no Norte, é a Situação do Brasil

A falta de chuvas há três meses atinge os estados do Sul do Brasil, o sudoeste do Paraná, oeste de Santa Catarina e noroeste do Rio Grande do Sul. A seca na região Sul do país é pior da região nos últimos 40 anos. Atualmente a estiagem atingiu 80% dos municípios do Rio Grande do Sul, 30% de Santa Catarina e 10% do Paraná. A maioria deles já decretou situação de emergência. O governo estima que os prejuízos sejam da ordem de R$ 6 bilhões na economia dos três estados. Mais de 270 municípios do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina já decretaram situação de emergência pela falta de chuva, estima-se que lavouras inteiras já foram perdidas, é lamentável informar que segundo os metereologistas o clima só ira se normalizar a partir de inicio da primavera, os grandes campos da região de criação de gado estão sucumbindo como conseqüências da seca, o gado esta perdendo peso, e os criadores de gado estão regando os pastos para amenizar o problema. Enquanto que o sul sofre com a estiagem, e falta d’água, muitas cidades do Norte e Nordeste sofrem com o excesso de chuvas.
Na Região Norte e Nordeste do Brasil, muitos municípios estão embaixo d’água, só no estado do Amazonas, 60 municípios estão em estado de emergência, como conseqüência das enchentes que afeta toda aquela região. Enchente, estiagem perda de lavoura e vidas. Em 2009 aconteceram as 3 maiores enchentes que se tem conhecimento das ultimas décadas na história, em Santa Catarina há alguns meses atrás centenas de pessoas morreram depois de meses de chuvas e destruição, a intensidade de chuvas que caiu de forma desordenada por muitos meses, esta deixando muitas pessoas preocupadas, desabrigadas desalojadas e destruídas. De acordo com os ultimo balanço dos órgãos oficiais, divulgado na semana passada, informaram que 415.691 pessoas já foram afetadas pelas chuvas no Nordeste. Pelo menos 45 pessoas já morreram em decorrência das chuvas na região, de acordo com a Sedec, (Secretaria Nacional de Defesa Civil) até na ultima quarta-feira foram contabilizados 39.606 desalojados e 79.451 desabrigados. São mais de 250 municípios afetados nos seis Estados nordestinos: Ceará (26), Maranhão (29), Paraíba (88), Pernambuco (37), Piauí (35) e Rio Grande do Norte (35). No estado do Piauí mais de 30 mil pessoas foram atingidas pelos estragos causados pelas chuvas. No Rio Grande do Norte, existe 124 mil afetados, toda a produção de banana, camarão e sal, fundamentais para a economia regional. Na Paraíba, onde há 26 mortos e 18.500 afetados. Finalmente a natureza esta se vingando, e todos somos culpados.

Revolução Francesa, liberdade e igualdade, econômica política e social

Foi um movimento que teve inicio partindo dos ideais de escritores, pintores pensadores, a principio foi um “movimento intelectual”, sendo assim a Revolução Francesa surgiu na França e rapidamente se propagou por toda a Europa e mundo, atingindo os mais diversos lugares e setores do mundo intelectual, que se encontravam afastado até então, e posteriormente a revolução afetou outros setores da sociedade ate então carente de ideais que viabilizasse a busca pela liberdade igualdade entre as pessoas. Alem de que ao contrario do que dizem, a Revolução Francesa foi um movimento de caráter de longa duração que não teve inicio em 1789, mas em varias décadas anteriores de mesma forma que não se restringiu a essa data, mas foi um processo que ultrapassou datas e fronteiras, quando nos referimos aos aspectos históricos propriamente ditos.
O marco inicial e histórico da “História Contemporânea” foi a Revolução Francesa, e as conseqüências foram à queda do antigo regime político, a Monarquia (governo absolutista), alem de que houve o fortalecimento da burguesia com a liberdade de comércio, que conseqüentemente desenvolveram o livre comercio aumentando o poder aquisitivo as camadas inferiores da sociedade que até esse momento, não tinham acesso aos processos e bens de consumo. Enfim os ideais intelecto-revolucionário de “liberdade” atinge os mais diversos setores da sociedade que abria caminho para a modernidade capitalista, e a possível ruptura da dependência econômica das colônias européias em todos os cantos do mundo inclusive o grito de independência das colônias diante do domínio metropolitano. Mas não podemos esquecer que a revolução foi um movimento tipicamente Frances, mas poluiu mentes e corações pelo mundo todo.
Finalmente se liberta de um regime político repressor “autoritário”, quando referimos em liberdade, pense comigo meu caro leitor, se quebra o dogma (verdade) de poder absoluto e divino, destrói todo um conceito que durou vários séculos, e naquele período o conceito de sociedade fortalecer, e se cria o conceito de liberdade, igualdade, fraternidade e direito individual. O sujeito se vê como membro de uma sociedade, e conseqüentemente cada individuo, se identifica como sujeito de uma nação, e o nacionalismo se desenvolve no principio da modernidade e se fortalece ainda mais nos dias atuais.
Leitores façam uso de seus direitos de liberdade, igualdade, responsáveis por elegerem lideres políticos que façam a diferença, trabalhando em causas para o bem da sociedade.

Laguna SC Vive “A Republica” Juliana

Laguna SC será palco de um grandioso espetáculo histórico no final do mês , ate 27 de julho de 2008, os astros globais Thiago Lacerda e Vanessa Lóes interpretarão Giuseppe e Anita Garibaldi na peça “A Republica”, o cenário foi montado nas margens da Lagoa de Santo Antônio local onde aconteceram fatos históricos que marcaram a história da Republica no Brasil. Em plena areia da praia na cidade histórica de Laguna SC, Será erguida uma cidade cenográfica com casas, igreja e até a câmara de vereadores, procurando reconstituir o mais próximo possível uma vila da época. O espetáculo conta com um grande numero de atores atrizes, coadjuvantes e figurinos, além de canhões e armamentos da época. E como sempre segue um tradicional roteiro que começa com a fundação de Laguna, e mostra o dia-dia dos nativos da região. A Republica é dirigida e produzida pelo grupo teatral Terra em parceria com a produtora New Millennium.
Onde: Acontece no Centro Administrativo Tordesilhas na Avenida Colombo Machado Sales nº 145 Centro.
Quando até dia 27 de julho, de quinta a domingo às 20h e 30min, e os ingressos variam de R$15 a 30 reais.

A Tomada de Laguna

Se você chegasse em Laguna pensaria que estava chegando em duas cidades diferentes, uma cidade moderna totalmente contemporânea com prédios, praças, praias, hotéis e restaurantes uma cidade tipicamente turística, com estabelecimentos batizados com nomes de baleias peixes e golfinhos. Essa seria apenas uma parte da cidade, a outra parte fica atrás do morro, pois é La que esta o marco do tratado de Tordesilhas, as casas em estilo açoriano – português, além de que é lá que fica a antiga casa de Anita e o museu que foi proclamada a Republica Juliana, tem uma entrada no mar onde atualmente existe uma grande lagoa, foi por lá que chegou Giuseppe Garibaldi.
De repente você esta perguntando onde eu quero chegar com isso? É que anualmente no final no mês de julho Laguna se transforma numa cidade cenográfica onde se reúne astros e estrelas que reconstitui “A TOMADA DE LAGUNA”.
Uma grande arquibancada é montada na areia, e os turistas respiram historia visitando importantes pontos turísticos aguardando o anoitecer para prestigiarem uma peça teatral histórica que nunca vai sair de suas mentes.
Imaginem uma peça teatral com mais de 300 atores, 150 coadjuvantes, 80 cavalos e 4 navios, podemos dizer que não seria apenas uma peça teatral mas sim uma superprodução com canhões, músicas e efeitos especiais cinematográficos de deixar os turistas perplexos.
Quando: de 09 a 31 de julho de 2004, das 18h às 22 h
Onde: Centro Histórico de Laguna/SC

Para Saber Mais: Apostila de Estudos Regionais de ensino médio 3ºano 02
Professora Angelita Ramos
Caderno de inverno Ed. Esp. Diário Catarinense 18/07/08. pag. 06

RESENHA CRÍTICA: O SINCRETISMO DE CULTURAS SOB A ÓTICA DA ARQUITETURA VERNÁCULA DO IMIGRANTE JAPONÊS NA CIDADE DE REGISTRO, SÃO PAULO.

RESENHA CRÍTICA: O SINCRETISMO DE CULTURAS SOB A ÓTICA DA ARQUITETURA VERNÁCULA DO IMIGRANTE JAPONÊS NA CIDADE DE REGISTRO, SÃO PAULO.

Rogério Bessa Gonçalves

Acadêmico: Alciones da Silva Morais
Professor: Sérgio Murilo Schütz
Lages, 14 de outubro de 2008

GONÇALVES, Rogério Bessa. O sincretismo de culturas sob a ótica da arquitetura vernácula do imigrante japonês na cidade de Registro, São Paulo,
Credenciais do Autor

Endereço Profissional Universidade de São Paulo. Fundo de construção da Universidade de São Paulo
RUA DA REITORIA BL K 4º ANDAR
BUTANTA SP
05508-900- São Paulo SP. Brasil
Telefone (011)38183108 Fax (011) 38135414


Resumo da Obra
O presente artigo aborda os métodos construtivos empregados pelos imigrantes japoneses que vieram, em 1918, para a cidade de Registro, na região do Vale do Ribeira do Iguape, no estado de São Paulo. A vinda dessa nova frente de imigração foi incentivada pelo Governo do Estado, com o propósito de promover o processo de colonização, bem como de estimular o desenvolvimento econômico do Vale do Ribeira do Iguape por meio da expansão da cultura do café para a região. As características dessa frente de
imigração são muito diferenciadas em relação às demais, tendo em vista que os que dela faziam parte chegaram ao Brasil como proprietários de terras e com apoio financeiro e logístico oferecido por uma empresa particular japonesa, responsável por gerenciar o empreendimento. Esses imigrantes, portanto, contaram com auxílio de uma complexa infra-estrutura, cujo objetivo era viabilizar a sua missão de desenvolvimento da região. Mesmo tendo essa particularidade lhes proporcionado a liberdade de recriar sua cultura em solo brasileiro, a realidade do novo habitat forçou-os a reinterpretar seus hábitos culturais ante as novas circunstâncias físicas, econômicas e sociais encontradas. A fim de entender esse processo de adaptação, foi realizado um estudo dos métodos construtivos empregados em suas edificações, baseado nos conhecimentos desses imigrantes sobre sua arquitetura tradicional. Essa análise permitiu examinar o longo processo de sincretismo entre a cultura oriental e o conhecimento construtivo vernáculo dos habitantes do Vale do Ribeira do Iguape.


Conclusões do Autor

É fundamental ressaltar que todo o trabalho de pesquisa feito sobre os imigrantes nipônicos e suas relações culturais com o caboclo nativo brasileiro abriu horizontes que propicia, uma complexa reflexão sobre nossa própria identidade, além de que a cultura nipônica a principio era uma implantação necessária até para a própria existência dos grupos de japoneses que aqui chegaram desde 1908, tampouco escolheram o Brasil como moradia, e conseqüentemente, considerando como pátria mãe para os descendentes filhos, e netos enquanto que teve fundamental relevância ao processo desenvolvimentista econômico com base na agricultura, e a busca alternância de cultivo de produtos necessariamente viável ao sistema a
principio de subsistência, e conseqüentemente voltados aos interesses comerciais além de importante contribuição no desenvolvimento cultural, que relativamente teve contribuição para o caboclo e a assimilação de ambas as partes foram crucial até para o próprio processo sucessivo de imigração em larga escala de japoneses para todos os cantos do Brasil. As manifestações culturais visivelmente e aceitas pelos moradores nativos fez surgir um profundo interesse patriótico que consequem definir o Brasil como o melhor lugar do mundo para viver, a liberdade de expor seus princípios tradições e valores, os imigrantes conseguiram romper a barreira de outrora vividas por eles e embarcaram num processo que no inicio foi penoso, porem com seu esforço e dedicação tiveram êxito, sucesso e destaque como cultura aceita por todos os brasileiros.
A troca de experiências construtivas trouxe benefícios para ambas às culturas. Se os imigrantes, por um lado, apoiavam-se nos moradores locais, em seu conhecimento e experiências relacionados às condições naturais da região, concomitantemente, os próprios habitantes locais também aplicavam procedimentos construtivos empregados passados pelos imigrantes. E assimilados pelos caboclos brasileiros ao mesmo tempo em que toda a contribuição do homem nativo brasileiros era apreciada pelos imigrantes nipônicos. Infelizmente poucas moradias estão definitivamente nas suas concepções originais, Com o tempo, foram-se perdendo as originalidades alcançadas e empregadas pelos imigrantes em outrora. Os arquitetos e carpinteiros japoneses possuíam certas habilidades, e ferramentas desconhecidas por nós ocidentais, esses artistas sem nomes, conseguiam arrancar da matéria-prima, o máximo de seu desempenho construtivo. Como os edifícios remanescentes, esses instrumentos e a prática de seu uso caíram no esquecimento dos descendentes. Entretanto, cabe aos pesquisadores a responsabilidade de resgatar este aspecto particular relacionado à história da técnica.
Em última instância e com humildade, este artigo se propõe a inspirar nas pessoas o desejo de conhecer a região, os descendentes e os remanescentes arquitetônicos, testemunhos vivos deste complexo processo de imigração, resultado do esforço desses nipo-brasileiros em viabilizar o projeto no qual depositaram suas esperanças e expectativas.




Metodologia

A abordagem da Pesquisa foi efetuada com levantamento de dados, efetuado pelo trabalho de campo, pesquisas entrevistas e observação, dos aspectos culturais arquitetônicas, envolvendo um levantamento bibliográfico, acerca do processo imigratório Japonês para o Brasil, além de periódicos e documentos de arquivos.


Quadro de referência do Autor

Apresenta um modelo teórico de análise qualitativo sobre a bibliografia levantada. Como livros que trata assuntos da arquitetura, e assuntos relacionados ao processo de imigração japonesa para o Brasil.






Apreciação do Resenhista

Este artigo é extrema importância, para quem trabalha com a educação, pois nos propicia a oportunidade de conhecermos mais um pouco da historia da cultura japonesa arraigada no Brasil, além de que nos inspira um sentimento profundo de levar o conhecimento no campo profissional de atuação seja professor palestrante, pesquisador etc. O objetivo como historiadores é fazer nascer nas mentes e corações das pessoas o desejo de conhecer a região, além de conhecer um pouco da história da imigração japonesa para o Vale do Ribeira do Iguape, mais precisamente para a cidade de Registro São Paulo, o interesse em sobre outros nuleos culturais japoneses que a historiografia regional esta abarcada ao estudo de culturas preponderantemte alemã, italiana européia etc, deixando de lado a cultura oriental em muito lugares do Brasil contatamos os nipo-descendentes, estudarmos a influencia da cultura japonesa, e suas relações nipo-brasileira, e suas contribuições para o desenvolvimento econômico, político e cultural, conhecer um pouca a historia dos descendentes e remanescentes, conhecer a cultura em suma essência nos aspectos arquitetônico, bem como relatos de pessoas testemunhos vivos deste complexo processo de imigração, resultado do esforço desses nipo-brasileiros em viabilizar o projeto no qual depositaram suas esperanças e expectativas


Indicações do Resenhista


O artigo é dirigido aos profissionais, professores e estudantes, ou acadêmicos das áreas das ciências humanas, áreas da educação, ciências sociais, e pesquisadores das áreas que constituem conhecimentos aos processos sociais.

O Homem e a Natureza, Uma Questão Ambiental

O homem desde o inicio de sua origem, sempre esteve intimamente ligado a natureza, na fauna, na flora, nos recursos fluviais minerais, enfim aos recursos naturais “o homem assim como todos os seres vivos, é parte da natureza”. No inicio o homem se dedicava a pesca a coleta de frutos a caça, e na medida em que aumentava seus grupos, necessariamente se fixava a uma determinara região, domesticou animais e plantas, começou a ampliar sua complexa cultura já existente, entretanto retirava seu sustento dos recursos que a natureza o proporcionava.
Atualmente depois de milhares de anos de existência, o homem vê a necessidade de preservar os pouquíssimos recursos que ainda sucumbe num planeta que pede socorro, ou a maioria dos seres humanos que sempre dependeram da terra para a sobrevivência, finge que não vê o estado em deixaram a terra, não escuta o cantar dos pássaros porque grande maiorias das espécies estão extintas, não se ouve o desaguar das cachoeiras porque já secaram ou foram desviadas pela ação degradante do homem, não observa ao seu redor porque se sente envergonhado pelo estado que o deixou nosso planeta. Observo que existe um total desrespeito pela natureza, o desmatamento, a degradação, a poluição domestica, industrial ou a grande quantidade de gazes nocivos a nossa saúde, são expelido no ar pelas descargas dos automóveis, os gazes tóxico das indústrias, as fumaças das queimadas que alem de destruir a natureza, aumenta ainda mais a cratera que existe na camada de ozônio.
Infelizmente a terra esta a beira do caos ou a caminho do tumulo, a muitas décadas no passado já prevíamos que hoje teríamos que comprar água em garrafas para saciar nossa sede, porque toda água potável do planeta estaria poluída. Atualmente temos que comer alimentos com auto grau de toxinas químicas, utilizada nas lavouras para aumentar a produção com fins lucrativos, ou respiraríamos ar contaminado com monóxido ou dióxido de carbono, das descargas do nosso carro e do carro que esta a nossa frente. Às vezes eu fico pensando será que ainda existe lugar que não esteja contamina ou poluído para que possamos ir? Mas pesquisando descobri que o mundo todo está poluído, pelo ar pela água, ou quem diria que hoje enxergaríamos poucos metros a nossa frente porque nas grandes cidades só se enxergar uma nuvem negra de poluição. Finalmente estamos sendo química e geneticamente mutilado pelas toxinas que freqüentemente é absolvida pelo nosso organismo, e quem sofre as conseqüências além de nós, são nossos filhos e netos e todas as gerações futuras.

A História das Festas Juninas

O calendário das festas populares do Brasil tem no mês de junho, um ciclo de muita expressividade, músicas, danças, comidas e rezas, enfim uma grande diversidade de culturas de acordo com o local e as pessoas em suas origens.
A originalidade das festas juninas veio de Portugal. De inicio foram os padres jesuítas portugueses que trouxeram, e inseriram na cultura local brasileira, e logo os índios e os escravos aderiram a elas e as levaram para as ruas e subúrbios. Em 1808, com a chegada da família real portuguesa, as festa se tornaram mais sofisticadas, de certa forma a sociedade brasileira desde então passou a aceitar com grande inspiração e valorização. A Festa do Pinhão é um exemplo que podemos prestigiar valorizando nossa cultura local, observando as manifestações culturais presentes e buscando entender as mudanças que ocorreram com o passar dos tempos.
Por outro lado em sentido religioso católico, a herança portuguesa da nossa cultura atribuiu as festividades a três santos da Igreja Católica. O dia 13 homenageia Santo Antônio, dia 24, São João e 29 São Pedro. Dizem até que por São João ser o mais celebrado dos santos, as festas eram chamadas "joaninas", o que teria dado origem ao nome "festas juninas".
Depois do Carnaval, o evento mais esperado do calendário brasileiro são as festas juninas, que animam todo o mês de junho, estas manifestações estão espalhadas por todo o Brasil e alguns lugares do mundo, com muita música caipira, quadrilhas, comidas e bebidas típicas em homenagem a três santos católicos:. Naturalmente as festas juninas fazem parte das manifestações populares mais praticadas no Brasil talvez por ser um país essencialmente católico. Entretanto associadas às festas juninas nasceram outras festas, portanto em meses diferentes, sem homenagem a santos, mas uma proliferação de expressões culturais européias é o caso de Santa Catarina que constitui uma complexibilidade de culturas e costumes diferentes, constituindo identidade étnica e cultural de colônias locais em suma relação com os países de origem.
As Festas Juninas é um dos mais fortes traços do folclore brasileiro. Com toda modernidade, com tanta "globalização", as Festas Juninas, tem uma tradição que começou na Europa, no século VI, ainda resistem e fazem a alegria de muitos brasileiros de norte a sul. No século VI o Vaticano transformou o 24 de junho numa comemoração cristã, festejando o nascimento de João, que batizou Cristo. Portanto no século 13, Portugal acrescentou mais duas datas festivas: o nascimento de Santo Antonio de Pádua e o dia da morte de São Pedro.

Dia dos Namorados, a História

Caro amigo leitor, sabermos um pouco sobre a origem de certas datas comemorativas é tão importante quanto sabermos a origem de nós mesmos. Podemos dizer que existem diferentes formas de comemorar o dia dos namorados em todo o mundo, também se comemora em diferentes datas de acordo com os lugares e suas culturas enfim. No Brasil o dia dos namorados é comemorado no dia 12 de junho, isso não significa que não podemos falar da data e sua história, ou dar presentes à pessoa amada em outras datas, assim como esse artigo publicado posteriormente.
Trocar beijos e abraços, bilhetes e presentes, oferecer bombons, mandar flores e mensagens e declarações amorosas, escrever cartões... A tradição de comemorar o Dia dos Namorados existe há muito tempo. Contam que na Roma antiga, no século 1 d.C., a quase 2000 mil anos, o cruel imperador Cláudio proibiu os soldados de se casarem, para serem mais eficientes na guerra. Nem todos cumpriam a ordem, no entanto, os soldados muito apaixonados, que insistiam em se casar, procuravam o padre Valentim que celebrava muitos casamentos e cerimônias secretas, até, e durante o casamento de um jovem casal, tudo foi descoberto, e por sua desobediência, o soldado foi condenado à morte e martirizado, era o dia 14 de fevereiro.
Os cristãos transformaram Valentin em santo o “São Valentin”. O dia em que ele morreu tornou-se o Dia de São Valentim, e também Dia dos Namorados. Cada país comemora essa data de um jeito especial. Nos Estados Unidos e no Canadá, as crianças confeccionam cartões com papéis decorados e mensagens, que distribuem para seus amigos e colegas.
Na Itália, a data é comemorada com um grande banquete. No país de Gales, os presentes podem ser colheres esculpidas em madeira, pintadas com chaves, corações e fechaduras. No Japão as mulheres dão aos seus namorados caixas de chocolate. Na Inglaterra, as crianças cantam canções e ganham de seus pais doces e frutas. Enfim em muitos países, o dia 14 de fevereiro tornou-se Dia dos Namorados! no Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Em 1949, o publicitário João Dória teve a idéia de colocar a data no nosso calendário no mês de junho, um mês fraco para o comércio. E bem na véspera do Dia de Santo Antonio, o santo casamenteiro, o Dia dos Namorados passou a ser o dia 12 de junho, no dia 13 de junho, é dia de Santo Antonio. A idéia deu certo, alem de que esta associado a época de pagamento, desde então, as vendas aumentaram bastante no mês de junho. Que tal sair pra comprar um presentinho para sua/seu namorada (o), eles agradecem, e o comércio também.

25 de agosto dia do soldado ou o dia de Duque de Caxias

Soldado é aquele que defende a Pátria e todos os seus cidadãos. Mas para ser soldado não basta usar uma farda verde-oliva com metais dourados. É preciso ter muitas qualidades para ser um soldado de verdade. É preciso coragem, disciplina, dedicação, e caráter. Será que Luís Alves de Lima e Silva  Duque de Caxias  tinha isto? Dizem que ele é considerado o patrono, e um dos primeiros e grande comandantes do exército brasileiro,. Lutou para consolidar a nossa independência, conteve revolta em várias regiões do Brasil e defendeu a Pátria na Guerra do Paraguai, tudo bem que ele teve seus dias de gloria, mas será que ele só fez coisas boas? Segundo fontes acéticas em relação a feitos e fatos de homens de poder, sejam políticos militares, enfim, dizem que Duque de Caxias era um carrasco, ordenou a dizimação da população masculina na Guerra do Paraguai, , quando o Paraguai foi destruído e perdeu cerca de 95% da população masculina, ou que reprimiu com extrema violência, os revoltosos humilhados que não queiram nada mais que apenas o direito a liberdade e soberania política econômica e intendente.
O dia em que o duque de Caxias de nasceu - 25 de agosto de 1803 - tornou-se o Dia do Soldado. Ele é o Patrono do Exército Brasileiro. Caxias era valente, justo, corajoso e preferia vencer pelo diálogo. Por isso foi chamado de o Pacificador. Quando obtinha a vitória numa batalha, era generoso com os vencidos.
Acreditar ou não que ele era homem generoso ou sanguinário e carrasco, é uma questão complexa, porque nós não estávamos lá presenciando os fatos, mas não podemos considerar Duque de Caxias herói, porque em toda a guerra a vencedores e vencidos, e todo homem abusa do poder quando o tem em suas mãos, sabemos a história contada pelos vencedores... Será que os vencidos contariam a mesma história?

Acredito como critico literário que, não devemos enaltecer homens de poder pelo status em que se encontrava em determinado período ou fato na história, mas enxergar a importância de pessoas comuns que fizeram parte de mesma historia contada por homens de forma diferente, é como na sociedade moderna em que todos nós somos heróis anônimos porque não estamos num patamar igual a homens políticos ou militares “homens com o poder em suas mãos”, mas contribuímos com nossa parte na construção e reconstrução da história do presente, seja numa ação generosa ou maldosa isso consequentemente a história do futuro e que vai nos dizer, viva o soldado não só o soldado com uma hierarquia de poder elevada, mas viva o soldado anônimo, ou o cidadão herói que não são homenageados.

O Folclore uma Identidade da Cultura Brasileira

Caro amigo leitor, o dia 22 de agosto, é o dia do folclore, Em 1965, o Congresso brasileiro oficializou o dia 22 de agosto como o Dia do Folclore, numa justa homenagem à cultura popular brasileira. A palavra folclore tem origem no inglês antigo, sendo que "folk" significa povo e "lore" quer dizer conhecimento, cultura.

  Personagens do folclore brasileiro

O folclore brasileiro, portanto, é a cultura de nosso povo e não há nada mais nacional do que ele. Afinal, ele é precisamente o conjunto das tradições culturais dos conhecimentos, crenças, costumes, danças, canções e lendas dos brasileiros de norte a sul. Formada pela mistura de elementos indígenas, portugueses e africanos, e posteriormente houve uma mesclagem das culturas das mais diferentes nacionalidades e etnias, de povos que aqui chegaram, sendo assim podemos afirmar que a cultura popular brasileira é riquíssima, pois reúne dentro dos mesmos aspectos de espaço e tempo, uma infinita pluralidade étnica e cultural.
Na área musical, por exemplo, são inúmeros e muito variados os ritmos e melodias desenvolvidos em nosso país. É o caso do frevo, do baião, do samba, do pagode, da música sertaneja... Há ainda as danças típicas das festas populares, como o bumba-meu-boi, o forró, a congada, a quadrilha e - é claro - o próprio carnaval, um verdadeiro símbolo de nosso país.
Um dos aspectos mais interessantes do folclore brasileiro, porém, so os seres sobrenaturais que povoam as lendas e as superstições da gente mais simples. O mais popular é o Saci, um negrinho de uma perna só, que usa uma toca vermelha, fuma cachimbo e adora travessuras, como apagar lampiões e fogueiras ou dar nó nas crinas dos cavalos.
Mas há vários outros seres fantásticos em nosso folclore: o Curupira, um anã de cabelos vermelhos, que tem os pés ao contrário; a Mula-sem-cabeça, que solta fogo pelas narinas; a Boiúna, cobra gigantesca cujos olhos brilham como tochas; e o Lobisomem, o sétimo filho homem de um casal, que vira lobo nas sextas-feiras de luas cheias, entre outros.


Sugestão de leitura para melhor entender as manifestações folclórica brasileira, ou para conhecer um pouco mais as histórias dessas fantásticas criaturas, você pode procurar as obras do folclorista Luís da Câmara Cascudo ou dois livros sensacionais de Monteiro Lobato: "Saci, o Moleque Sapeca " e "Cuca, a Bruxa do Capoeirão".

Acontecimentos e Personagens da História

Mulheres que fizeram história

30/8/30 - Cleópatra comete suicídio
Cleópatra, rainha do Egito, uma das maiores heroínas românticas da história. Filha de Ptolomeu XI casou-se aos 17 anos com seu irmão mais novo, Ptolomeu XII. Cleópatra comandou uma revolta contra seu irmão e conseguiu o apoio de Júlio César. Ela conseguiu o reino, porém subordinado a Roma. Ptolomeu XII morreu afogado no Nilo e Cleópatra casou-se com seu outro irmão, Ptolomeu XIII, mas ela era amante de César e o acompanhou a Roma. Lá nasceu seu filho com César, Cesário. Retornando ao Egito após o assassinato de César e a batalha de Philippi, Cleópatra foi visitada por Marco Antônio. Eles se casaram em 36 a.C.. Muitos romanos odiavam Cleópatra. O Senado Romano declarou guerra ao casal. Eles foram derrotados na batalha de Actium, em 31 a.C. e retornaram ao Egito. Marco Antônio e Cleópatra cometeram suicídio.

Homens que fizeram história

31/8/1887 - Thomas Edison inventa o o kinetoscópio
Thomas Edison (1847-1931), inventor americano. Gênio na aplicação prática de princípios científicos, Edison foi um dos maiores e mais produtivos inventores de seu tempo. Em 1877, ele inventou o transmissor de carbono para telefone. Em 1879, Edison criou a lâmpada incandescente. Desenvolveu um sistema elétrico completo de distribuição para luz, incluindo geradores, motores, tomadas leves, caixas de junção, fusível de segurança, condutores subterrâneos... Outra invenção significativa foi o kinetoscópio, uma caixa com uma abertura por onde se via imagens ampliadas por uma lupa.

Fatos que foram história

1/9/ 1939 - Início da Segunda Guerra Mundial
A Segunda Guerra Mundial é o conflito armado mais importante da humanidade. Custou a vida de cerca de 2% da população mundial da época (morreram cerca de 55 milhões de pessoas, civis em sua maioria).
Começou em 1 de setembro de 1939 (porém, na Ásia, desde 1937, Japão e China já estavam em guerra) e terminou oficialmente em 2 de setembro de 1945. O conflito opôs dois grupos: os Aliados e o Eixo. As três potências do Eixo foram Alemanha, Itália e Japão. Outros países que fizeram parte desse grupo foram Eslováquia, Finlândia, Hungria, Romênia, Bulgária, Croácia e Tailândia.
As potências Aliadas eram França e Reino Unido. As agressões do Eixo colocaram na guerra, no lado dos Aliados, Polônia, Dinamarca, Noruega, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Iugoslávia e Grécia. Também participaram os países da Commonwealth, Austrália, Canadá, África do Sul e Nova Zelândia. A união do Eixo com o Japão propiciou a aliança da China com os Aliados. A URSS entrou na guerra após um ataque alemão e os EUA, após o ataque japonês a Pearl Habor.

O homem na Lua

“Este é um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”.

20 de julho de 1969: O astronauta americano Neil Armstrong se tornou a primeira pessoa a pisar na Lua. Na Terra, milhões de pessoas de todo o mundo assistiram ao acontecimento histórico. Hoje, no museu do Ar e Espaço em Washington, visitantes tem a chance de relembrar o grande dia.

Foi a maior realização do programa Apollo da Nasa, lançado oito anos antes pelo presidente Kennedy.

John F. Kennedy, então presidente dos EUA:
“A nação deve comprometer-se em atingir uma meta, antes que esta década termine, de levar o homem a Lua e trazê-lo de volta a Terra em segurança”.

Nas semanas que antecederam esse discurso no Congresso, em abril de 1961, os soviéticos conquistaram um feito: o astronauta Yuri Gagarin se tornou o primeiro homem a viajar ao espaço. Era época da Guerra Fria e os americanos tinham que dar uma resposta à altura.

A missão foi um sucesso e a Nasa lançou mais cinco missões a Lua. Mais de 400 quilogramas de pedras da Lua foram coletadas e trazidas para casa.

O plano é voltar a Lua até 2020. A missão chamada Constelação foi lançada há cinco anos pelo ex-presidente americano George W. Bush. O governo Obama já indicou um time de especialistas para avaliar o projeto que tem um orçamento excessivo e pouco apoio da população.

A República

A República da espada matou o último imperador em 15 de novembro de 1889, e entregou o poder nas mãos dos coronéis “A Proclamação da República”

O descontentamento dos militares com o regime de governo imperial, a abolição da escravatura foram motivos que levou o governo a perder o poder na política do Brasil no final do século XIX, a monarquia, ou o governo do imperador D. Pedro II, estava com os dias contados, como ato de desespero, a monarquia tentava a todo custo manter-se no poder político, com isso nomeou o liberal Visconde de Ouro Preto para organizar um novo ministério que necessariamente empreendeu medidas para conter os avanços dos opositores ao regime político, porém Ouro Preto era mal visto pelo exército devido à atuação favorável a Guarda Nacional (policia imperial).
Benjamin Constante e Deodoro da Fonseca agiram como pavio de pólvora, os dois agitaram todos os militares fazendo explodir a rebelião em 14 de novembro de 1889, na manha seguinte Marechal Deodoro da Fonseca assumiu o comando das tropas e proclamou a República instaurando o governo provisório, no dia seguinte 16 de novembro de 1889 D. Pedro recebeu um documento dos das mãos do marechal que dizia “de o fora do Brasil e leve com você toda essa máfia portuguesa”.
Na verdade a tomada de poder pelo Marechal Deodoro da Fonseca, foi um golpe de estado onde o governo assume o poder pela força, entretanto o acontecimento do dia 15 de novembro extinguiu definitivamente a monarquia, e deu inicio ao regime Republicano, em lugar de um estado centralizado na figura do imperador, surge à República (coisa pública) deveria ser um regime político governado pelo presidente eleito democraticamente pelo povo, sendo que o presidente seria o verdadeiro representante do povo, mas não foi isso que aconteceu, o povo nunca teve voz e nem vez no antigo regime, e jamais teria no governo dos militares, a verdade é que uma elite imperial portuguesa entregou o poder a uma elite militar. Politicamente o Brasil manteve-se nas mãos de uma elite, e o povo nunca teve escolha, senão somente aceitar, primeiro o regime imperial, depois o governo militar dos coronéis, depois os grandes proprietários rurais, donos de lavouras de café, ou criadores de gado a chamada República do café com leite, e nas ultimas décadas nota-se que o poder político em muitas regiões do Brasil não foge dessa realidade, o poder político sempre esteve nas mãos de uma elite, a centralização do poder político atualmente continua nas mãos de algumas famílias, que só se alternam no poder, e quem controla a política controla os demais setores.

Comentário do Texto: Repensando o Ensino de História Uma Reflexão

Repensar o ensino de história como disciplina, responsável por construir ou reconstruir a historia das sociedades inseridas ao seu tempo e espaço, História como Ciência filosófica e reflexiva, formadora de conceitos, relacionando Historia conhecimento, ou conhecimento histórico nas relações sociais, ou ciência fundamental no processo de ensino e aprendizagem na educação escolar das sociedades, ou História como ciência, e suas probabilidades reflexivas de professores leitores historiadores ou cientistas em geral, a buscarem interpretações, e indagações multilaterais , com os mais diferentes olhares relativamente históricos do objeto alem da linha do horizonte, questionando acerca do objeto cruzando informações pré eliminar sobre as fontes documentais oficiais ou não, questionando, criticando, criando selecionando, destruindo se necessário, descobrir estruturas diversas que propicie uma leitura de mundo.
A narrativa histórica se baseia relativamente ligada aos aspectos culturais do sujeito, toda a narrativa é um subproduto do processo histórico e cultural, no que tange narrativa histórica se filtra conteúdos com mais ou menos apegos de acordo com os laços culturais de quem vive, narra e descreve acerca do objeto. Então se a historia é uma narrativa podemos afirmar que todo o processo histórico esta em constantes transformações, e a veracidade histórica esta relacionada aos olhares e bases culturais de quem vê escreve e narra. “Neste sentido estamos convencidos de que a historia se limita ao”?”ponto de interrogação.
Quando se relaciona História como disciplina no campo educacional, e a escola age como intermediadora do conhecimento histórico propriamente dito, donas da verdade impondo os modelos autoritários, formando alunos peças modelos de cunho tradicional abarcado ao conservadorismo pitoresco e antigo, e o livro didático funciona como manual ou material pronto e acabado, de certa forma inquestionável dependendo da forma com que é trabalhada dentro da sala de aula, quando se refere ao processo ensino aprendizagem, já ultrapassada aos modelos pedagógicos modernos, apesar de que as escolas modernas atualmente existem certas liberdades institucionais visível aos parâmetros tradicionais e antigos. Necessariamente existem as reflexivas ideologias teóricas filosóficas que são suportes capazes de criar conceitos, abrindo leques tanto ao processo e transmissão do conhecimento, quanto ao processo de assimilação do conhecimento nas relações educador-educando, como peças fundamentais associadas alienadas e relacionadas entre si.
Como pratica pedagógica a História é de fundamental importância na formação do sujeito, propiciando a oportunidade de pensar e se identificar como sujeito, importante para a construção de todo o processo social, e se identificar individualmente porem de grande importância para o desenvolvimento em todos os aspectos da coletividade, ou como parte de um todo. A reflexão de conhecer e dar sentido as coisas, do passado presente e futuro, o conhecer e dar sentido, nada mais é que interpretar o universo ao nosso redor, ao nosso mundo. Na verdade a historia só faz sentido quando vemos um mundo de possibilidade, probabilidade, e nos vemos como parte de todo um processo historicamente humano e não podemos ver historia na objetividade, na individualidade, mas sim nas múltiplas facetas objetivas ou subjetivas que o objeto nos possibilita, entre elas é interpretar no cosmo visibilidade ou visão de mundo, em partes ou em todos os aspectos e as relações sociais, e a coletividade é parte fundamental nesse processo.
O estudo da Historia como ciência, tendo em vista que certos eruditos com visões controvertidas, em relação às ações já estabelecidas
dentro do sistema sócio-cultural e histórico, e a oportunidade de conhecer os verdadeiros sentidos dos fatos, sejam eles históricos de um passado, ou históricos de um presente, que certamente perpetuará num futuro, como marco de um processo pré-estabelecido. A verdade é que o conhecer, ou o descobrir nos levam a trilhar caminhos nunca antes imaginados por nós, mas a curiosidade em descobrir o que aconteceu em diferentes lugares e períodos da historia, leva sujeitos que vivem a historia do seu tempo, sejam eles educadores, alunos, pensadores ou intelectuais das mais diversas áreas do conhecimento, a serem verdadeiros historiadores do seu tempo e espaço.
Porém, só o historiador da nova historia, com certa formação erudita, e critica reflexiva, tem a liberdade de escolher o seu objeto de analise, e a oportunidade de se libertar de uma historia positivista, voltada aos fatos e feitos de homens, e seus grandes eventos como ícones preponderantes e inquestionáveis dentro do seu processo histórico, como atores e figurinos inertes dentro do livro didático, aos moldes tradicionais da velha historia. O buscar conhecer o que esta por traz da história, nos possibilita a varias possibilidades de descobertas muitas vezes inacreditáveis grosso modo, alem de que, significa buscar possibilidades que desperta o interesse de cada historiador critico por natureza, e somente assim conseguimos alcançar nossos objetivos, assim sendo conseguimos nós historiadores a nos identificar como ser historicamente inserido dentro de um espaço, como ser resultado de uma evolução do meio natural, dentro do tempo passado presente, como sujeito que faz parte e está inserido dentro de uma nação;
Quando estudamos o objeto seja ele o homem inserido dentro do seu tempo e espaço, a História como ciência nos possibilita a entendermos a vida do homem e suas relações com, e ao longo do seu tempo e espaço, seja tempo passado ou presente com diferentes perspectivas. Na atualidade se estuda Historia como ciência relacionado a vida do homem inserida em seu tempo e espaço o dogmatismo didático propriamente dito e inserido em salas de aula se estuda especialmente as vidas e ações de homens, ou seja narrativas de vidas publicas, de heróis
de alguns eventos históricos, inseridos se questões referentes de cada um, como tornar esse conceito em algo pratico na sala de aula, [e um assunto que intriga historiadores modernos o que se estuda hoje apoiado ou se baseado unicamente ao livro didático é feito narrativas históricas de vida publica, heróica de alguns sujeitos, uma narrativa seja critica ou questionadora de um passado que nos faz duvidar da veracidade dos fatos, e a historia não trabalha com fatos consideráveis verdades mas sim fatos questionáveis buscando a verdadeira essência do saber como conhecimento.
Atualmente se estuda um evento relacionado ao processo histórico diferente de estudos ou reflexões de mesmo assunto outros períodos anteriores porque a reflexão acerca determinado assunto inserido ao contexto social e diferente e certamente se transformou ao longo do tempo, um exemplo é a Revolução Francesa, que se define liberdade de décadas anteriores é diferente de liberdade de hoje apesar de que a base histórica que deu origem a liberdade ou direito é a mesma só que o contexto relacionado a liberdade é diferente porque o processo social se contextualizou de acordo com o seu tempo. Anteriormente a historia se baseava nos fatos e não se preocupava tanto na verdade, mas essa historia atrasada esta perdendo espaço para a nova historia como ciência da narrativa que reproduzem conhecimento a partir de bases teóricas de pensadores, que escrevem teorias que possibilite a reflexão suficientemente capaz de criar ou reformular conceitos dentro dos parâmetros do processo de relações sociais de ensino e de aprendizagem.
No campo tecnológico do processo de transmissão do conhecimento, se nota uma grande complexidade no crescimento dos meios de transmitir informações, numa sociedade perplexa de recursos tecnológicos avançados, a forma de transmitir o conhecimento se permeia ao desuso devido a principalmente as grandes variedades de suportes de apoio ao processo de transmissão de conhecimento sejam eles no campo acadêmico ou institucional voltados ao ensino fundamental e médio. Entretanto a formação acadêmica nos modelos modernos acompanhando a tecnologização educacional de acordo com a
necessidade e realidade social, faz se necessário o educador acompanhar a evolução tecnológica dos meios e inserir dentro e fora das sala de aula, recursos técnicos que possibilite inovações no campo de transmissão de conhecimento.
Já as grandes variedades de materiais e formas a serem trabalhadas em sala de aula são apenas parte de muitas opções que os educadores tem, a flexibilidade metodológicas educacionais tem que estar atualizada e muitas vezes não se deve apegar apenas aos modelos estabelecidos pelas instituições seja elas publicas ou privadas.
Infelizmente o modelo educacional tem como formas padrões estabelecido do modelo europeu de ensinar o sujeito com formação, educando o corpo a alma e a mente, como membro de um grupo alienado, e consciente de seu papel, como peça de um jogo de poder, ou peça fundamental do sistema capitalista, e o conhecimento nada mais é que um acumulo de conhecimento desde que nascemos somo obrigados a beber coca-cola a usar marcas que foram implantadas em nossa cultura e se perpetuam a cada geração que se passa.
Podemos observar que somente as ciências do pensamento fazem vermos alem do horizonte obscuro, as visões e leituras de mundo é de suma importância para que o educando através de leituras de mundo tendo como base literaturas teóricas, a formular uma terceira leitura que seria uma leitura essencialmente critica, consciente e objetiva da realidade social.
A relação formação educacional voltada ao mercado de trabalho se estabelece padrões que seriam aceitos dentro do sistema capital trabalho, e a necessidade de mão-de-obra qualificada fez necessariamente associar nível escolar como forma de modelo que seria aceito no trabalho das industrias e comércio e a remuneração seria mais favorável se houvesse uma melhor escolaridade, a função do professor é formar sujeitos preparados para o mundo tecnológico, político, econômico e social.
Finalmente não podemos estudar a historia como forma de organização do passado, mas sim como ciência do conhecimento que relaciona passado presente e nos possibilita até em observarmos
possíveis perspectivas para um futuro. Se o conhecimento é uma mediação e não uma imposição, e dentro de uma instituição seja instituição de ensino, de religião ou poder político ou militar, esse conhecimento age de acordo com o seu contexto, e suas realidades sociais, e na relação aluno-professor, o conhecimento age como formas de troca de experiências, imaginem que na medida em que o sujeito dentro de uma instituição veja o educador não como professor, mas também como amigo, ou como um ser humanos, com suas paixões, desejos, defeitos e qualidade, não como impostor de uma verdade absoluta, mas como mediador do conhecimento, não que esta somente ensinando, mas que também esta aprendendo de forma igualitária, se torna uma relação amigável e de certa forma benéfica ao processo ensino aprendizagem, é nessa hora que o professor não deve se sentir o dono da verdade, ou uma autoridade do assunto, pois ele esta vivenciando diferentes situações da realidade social.
A base de nossa cultura é essencialmente fundada ao eurocentrismo, as disciplinas de Historia e geografia, ou demais ciências que estudam as relações humanas, naturais, ou sociais, se baseia nas raies européias de transmissão do conhecimento. Nas navegações marítimas as potencias européias foram os pioneiros e as demais nações apenas aceitaram porque a Europa sempre se achou no direito de ser o centro do mundo, foi ela que desenvolveu o processo de expansão marítima e comercial, foi a Europa que desenhou os mapas de navegação, de mundo, se colocou ao centro, e se o mapa tivesse sido inventado pelos africanos seria o mesmo mapa que nos conhecemos?, Então toda a fonte, temos que questionar em sua essência, elas foram construídas dentro dos aspectos favoráveis ao sistema de poder vigente. O homem como questionados do mundo ao seu redor tem a responsabilidade de descrever uma narrativa dos fatos esquecendo sobre sua verdadeira historia, mas dando novos sentidos a essa historia, ate então inquestionável e a função do historiador é exatamente questionar refletir usando bases teóricas, filosóficas e documentais das mais diversas fontes, reconstruir, repensar, reescrever, e dar novos sentidos a Historia.

Quem Descobriu a América?

Desde por volta de 1490, aconteceram importantes mudanças no contexto mundial, e as conseqüências destes acontecimentos foram responsáveis para mudar todo o rumo da historia da humanidade.
As potencias Imperialistas européias buscavam concomitantemente (ao mesmo tempo) adquirir mais e mais poder em todos os aspectos, poder econômico conquistando novos territórios para aquisição de matéria prima e mercado consumidor dos seus produtos, havia uma grande necessidade de se lançarem ao mar, Portugal e Espanha saíram na frente, Portugal foi o pioneiro do processo de expansão marítima e comercial.
Segundo a historiografia naquele período uma grande porcentagem da população européia vivia abaixo ou na linha de pobreza, e para resolver vários problemas à saída era se lançar ao mar em busca de riqueza e sucesso.
Imaginem que naquele período, existia todo um mito em relação ao que poderiam encontrar numa viagem marítima, pois os homens dos séculos anteriores do período medieval tinham uma formação cultural fantasiosa do desconhecido, o medo do desconhecido causava pânico, e se criava uma imaginação, ou uma idéia demoníaca ou fantasmagórica sobre o que a obscuridade do mar podia ser, e essa ideologia medievalista era passada pela religião.
E bem provável que antes de Cristóvão Colombo Chegar às América em 1492, outros navegadores já tivera vindo aqui, quem tivera contato com o chamado “novo mundo” e voltara a Europa contava uma história de certa forma fantasiosa, ou tenebrosa do que se via aqui, homens nus, antropofagia (canibalismo) e rituais com o uso de vitimas sendo animais ou pessoas, isso causavam espanto aos primeiros contatos pelos europeus, porém era contado de geração pra geração e na medida em que se narrava essas historias ganhavam outros aspectos se tornando cada vez mais assustador.
Desde a chegada dos europeus nas América tanto a Europa quanto a América nunca mais foram os mesmos, ambos receberam importantes influencias, houve um choque cultural, uma assimilação, e uma troca cultural que contribuiu para todo e sempre suficientemente necessário para mudar toda a trajetória da historia nos século que se ceguem, houve toda uma revolução e suas conseqüências foram à decadência, a destruição, e extinção de milhares de grupos sociais.
Atualmente o poder se manifesta nas sociedades modernas, somos peças do jogo, que foi implantado a vários século, e faz parte de nossa cultura, num sistema natural em que uma cultura destrói a outra e assim se segue desde o principio da humanidade e certamente não terá fim em quanto existir seres humanos na terra.

Política, Cultura, Trabalho e Poder

A política acompanha o ser humano, desde a formação dos primeiros grupos na antiguidade, bem antes do surgimento da escrita, imaginem que numa tribo, o membro mais respeitado, o melhor caçador, o melhor guerreiro, se tornaria um líder, eleito pela maioria, era assim que a política se manifestava, nos mais primitivos grupos sociais, o conceito de social se origina de sociedade, sócio, troca de experiências e conhecimento, a política é uma manifestação cultural que acompanha o ser humano, em todos seus caminhos evolutivo desde as primeiras tribos nômades (se deslocavam freqüentemente), aos grupos sedentários que se fixavam numa determinada área.
A família é o menor núcleo social que existe, quando se refere a uma família com duas ou mais pessoas já é fácil identificarmos dois ou mais partidos políticos, que defendem seus ideais, sejam eles favoráveis ou não a um ou a alguns membros, que se definem com mais ou menos poder representativo dentro daquela sociedade, como diz o filosofo Aristóteles “o homem é um ser politicamente histórico, em toda sua trajetória evolutiva, mas só se define como ser político, inserido dentro de uma sociedade”, todo o desenvolvimento humano dependeu desse contrato social, político, cultural.
é fundamental observarmos a sociedade e seus membro, cada sujeito em seu lugar, um grupo de pessoas numa determinada sociedade mais ou menos organizada, notamos que cada sujeito é peça importante naquela posição em que se encontra, como se fossem uma peça (individuo) de uma engrenagem (sociedade), que conseqüentemente, uma depende da outra para que as coisas funcionem e andem bem, sejam elas sociedades primitivas, ou sociedades modernas, sendo assim podemos notar que, existem aquelas pessoas que nasceram para mandar, e também existem aquelas que se identificam que nasceram para ser mandado, então será que podemos afirmar que a falta de iniciativa nas decisões de alguns, fazem nascer o ideal de domínio de outros, e quando se associam poder político, religioso e poder econômico, mandam quem podem, ou quem tem todos os fatores que os definem com maiores poderes sobre os demais, e obedecem quem precisam, ou se situam submissos sobre os demais, uma minoria mandam, e uma maioria obedecem.
O trabalho foi uma necessidade que nasceu aliada aos poderes políticos e religiosos, são conseqüências de um processo evolutivo cultural que se manifestou como a ação do homem ao seu meio, e foi perpetuado por todas as gerações futuras, sofrendo aprimoramento tecnológico ao longo do tempo.

O dia dos finados e os mistérios da morte

De acordo com as crenças antigas a respeito da existência da vida, e dos mistérios da morte, as culturas gregas e romanas na antiguidade, todos acreditavam numa segunda existência, encarava a morte não como uma aniquilação do ser, mas como simples mudança de vida, na segunda existência, acreditava que a alma continuaria associada ao corpo, teriam que ser enterrados juntos no mesmo túmulo, a alma teria que ser coberta de terra, a alma que não tivesse sido enterrada seria uma alma sem morada, errante, e até existem relatos que almas penadas apareceram para os vivos.
Historiadores antigos descrevem, que nos rituais fúnebres das civilizações primitivas acreditava estar enterrando algo com vida, e no término das cerimônias tinham o costume de chamar três vezes a alma do morto pelo nome que tivera usado em vida, diziam também as palavras como “passe bem, e que a terra seja leve”, desejavam uma vida feliz debaixo da terra. Acreditem meus amigos leitores que antigamente tinham costume de enterrar junto com os defuntos, objetos, vasos, armas, derramavam vinho e água e leite sobre o tumulo para saciar a sede, alimentos para matar a fome, degolavam cavalo e escravos, acreditavam que tudo enterrados junto com o morto o serveriam de mesma forma que o serviram em vida,, os gregos e romanos acreditavam que os mortos após a morte se tornariam deuses, maus ou bons, como dizia o historiador Cícero “são homens que abandonaram sua vida terrena, considerai-os como seres divinos” .
A nossa cultura é um sob-produto, ou uma mesclagem da cultura grega e romana da antiguidade, vale lembrar que cultura são todas as manifestações humanas, oriundas de um passado, e de gerações que atravessaram séculos, e perpetuam até os dias de hoje, são manifestações que estão presente em nosso cotidiano.
Diariamente estamos presenciando rituais, que vão desde batismo, comunhão, crisma, casamentos, para firmar ou oficializar manifestações religiosas, até o ritual da morte “ que esta alma descanse em paz”. Sabemos que o surgimento da vida é um mistério, mas muito mais mistério é o destino de cada um de nós após a morte, ou depois desta vida, a única certeza que temos é que todos nós vamos morrer um dia, essa realidade nos causa pavor, mas é porque não termos certeza de qual será nosso destino, o medo do desconhecido sempre nos causa medo, ninguém teve a experiência de morrer e voltar pra nos contar a verdade, é obvio porque a morte sempre foi um mistério, podemos ser deuses ou demônios em vida ou depois da morte, isso só depende de nós.

O Contestado e as Fronteiras Sem Dono

As fronteiras entre os estados do Paraná e Santa Catarina foi palco de um sangrento conflito entre os anos de 1912-1916. Desde 1853 já havia uma disputa das terras situada entre os dois estados, não havia acordo em relação aos limites da fronteira de ambos estados, o governo catarinense recorreu a justiça, que a principio deu ganho de causa aos catarinenses, porém essa disputa durou mais de 60 anos, e custou à vida de milhares de pessoas, a disputa envolvia uma área de terra de aproximadamente 48000km², entretanto é importante lembrar que as terras que ali existiam naquele período eram ricas em erva mate, madeira nobre e pinheiros, como eram terras sem dono, havia um grande interesse de posse daquele “território contestado” ou território disputado, tanto por paranaenses ou catarinenses com o intuito de obter os recursos naturais e a possibilidade de aumentar a cobrança de impostos.
Desde inicio a criação de gado na região de Lages, as fazendas de pequeno e médio porte foram surgindo significativamente na conhecida região contestada, além de que, madeireiras foram sendo implantadas encarregadas de devastarem florestas nativas para usarem o mesmo terreno na pastagem do gado. Os pequenos proprietários que ali se encontravam não tinham documentos de posse das terras onde moravam, e o governo brasileiro tinha interesse em construir uma ferrovia que ligasse São Paulo a Rio Grande, foi contratada uma empresa norte-americana a Brazil Raiway responsável pela construção da ferrovia, o governo brasileiro cedeu 15 km dos dois lados da margem da ferrovia, enquanto que a Serraria Lumber também estadunidense se encarregou de retirar a madeira nativa da região, portanto essa região de posse das empresas estrangeiras já estava ocupada pelos caboclos que a partir de então ficaram sem terras, calcula-se que as duas empresas estrangeiras empregaram mais de 8000 mil pessoas de todos os lugares, desocupados depois da construção da ferrovia e fechamento das serrarias, passaram a praticar crimes contra os colonos, se tornaram jagunços a serviços dos coronéis (grandes fazendeiros). Os miseráveis sem terras, desempregados maltrapilhos, explorados pelos governos na cobrança de impostos, se revoltaram contra as autoridades, e resolveriam seus problemas se apegando na fé mítica dos monges que pregavam igualdade fraternidade entre os homens, nem que pra isso tivessem que pegar em armas contra as autoridades. O monge conseguiu reunir cerca de 20000 homens que lutaram bravamente contra as forças do governo houve grande quantidade de mortes de ambos os lados.

Eleições e o Voto de Cabresto

Meu caro amigo leitor, este artigo é para você refletir, e ter consciência do poder do seu voto diante das decisões políticas que esta pra acontecer esta semana em nossa cidade e no Brasil inteiro, estamos para eleger lideres políticos, representantes da comunidade junto aos poderes municipais estaduais ou federais.
No período em que poder político se concentrava nas mãos dos governadores e coronéis, inicio do século XX, os “coronéis” (grandes proprietários rurais), estavam intimamente ligados ao poder político dos governadores dos estados, havia uma relação de troca de favores entre coronéis e governos, por exemplo: quando era preciso construir uma ponte que ligava as fazendas dos coronéis, quem tinha dinheiro eram os governos estaduais, então o governo construía a ponte em troca de um favor dos coronéis donos do pedaço em consegui o máximo de votos nas eleições, os coronéis tinham todo o poder diante das sociedades rurais ou urbanas, mandava no prefeito, no padre nos vereadores delegados e juízes, e ainda controlavam o comercio local ou regional, e controlava todas as camadas menos favorecidas, e naquele período o voto não era secreto. Agora imaginem que numa fazenda do poderoso coronel, cheio de capangas armados até os dentes, quem ousaria em votar em candidatos contra os coronéis? A menos que quisessem levar chumbo grosso. Este esquema era chamado de “voto de cabresto” como se as pessoas fossem cavalos guiados pelo poder político e armado, fraude corrupção eram coisas naturais nas decisões políticas entre 1889 e 1930, o poder político estava nas mãos da oligarquia paulista e mineira, cafeeira e criadora de gado nas quais os governos oligárquicos se alternavam no poder o chamado “Republica do Café com Leite”.
Atualmente temos o livre arbitro de votar secreto e conscientemente convicto de nossas decisões como sujeito que fazem parte do sistema político de nossa sociedade. Mas é lamentável falar que atualmente os poderes políticos locais estão se alternando no poder, existe a carência de opções dos eleitores em colocar pessoas novas no poder, mas a ignorância das pessoas apegadas ao carisma de indivíduos políticos deixa à mercê a verdadeira função de um “líder político” que tem que trabalhar para a coletividade e não a individualidade social. Entretanto temos a responsabilidade de votar e escolher alguém que nos represente junto à prefeitura e câmara de vereadores, e nunca anularmos o voto, pois se o sujeito não tem a capacidade de eleger um líder político, ele tem que ser o líder dentro de uma sociedade.

O QUE SÃO CRIMES AMBIENTAIS?

São considerados crimes ambientais toda e qualquer ação que causar poluição de qualquer natureza que resulte ou possa resultar em danos à saúde ou que provoque a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora. Enquadram-se nesses casos: • Tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para ocupação humana • Causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população • Causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade • Dificultar ou impedir o uso público das praias • Lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos • Deixar de adotar, quando assim o exigir a autoridade competente, medidas de precaução em caso de risco de dano ambiental grave ou irreversível. Confira alguns casos especiais: • Executar pesquisa, lavra ou extração de resíduos minerais sem autorização, permissão, concessão ou licença ou em desacordo com a obtida • Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em depósito ou usar produto ou substância tóxica, em desacordo com a lei (se o produto ou a substância for nuclear ou radioativa, a multa a ser paga é aumentada ao quíntuplo) • Construir, reformar, ampliar, instalar ou fazer funcionar estabelecimentos, obras ou serviços potencialmente poluidores, sem licença ou autorização ou contrariando as normas legais e regulamentos • Disseminar doença, praga ou espécies que possam causar dano à agricultura, à pecuária, à fauna, à flora ou aos ecossistemas • Conduzir, permitir ou autorizar a condução de veículo automotor em desacordo com os limites e exigências previstas em lei • Importar ou comercializar veículo automotor sem licença para uso da configuração de veículos ou moto expedida pela autoridade competente

O Natal e a Vida de Jesus Cristo

Jesus nasceu na Palestina, atual Oriente Médio, região, onde hoje se localiza o estado de Israel, naquele tempo era ocupada pelos romanos, detalhe, Jesus não nasceu no ano 1, mas é bem provável que ele tenha nascido entre anos 4 ou 5 antes da era cristã, viveu entre pessoas pobres, Jesus pregava a igualdade entre os homens, e dizia que a única autoridade que o homem deveria obedecer era a lei de Deus, e que ele era o filho de Deus. Entretanto naquela região prevaleciam à religião judaica seguidores de Moisés, e segundo o antigo testamento, todos os pobres e oprimidos estavam a esperar um messias “filho de Deus”, os Judeus (hebreus) existiam bem antes de Cristo existir, e por eles acreditarem em um Deus único eram perseguidos, depois que cristo nasceu começou a pregar o bem comum, foi perseguido preso, açoitado morto e crucificado, ironicamente chamavam Cristo de o rei dos judeus, e se ele era tão poderoso como o rei dos judeus ou o filho de Deus porque ele não se libertava.
Pouco se sabe da vida de Jesus Cristo na infância, somente a partir dos 30 anos que ele começou a pregar a palavra e dar sermões, ajudar os pobres, dar vida e esperança a quem sofria, e não era pouca gente, os cristãos, assim como ao judeus e muito mais Cristo passaram a ser duramente perseguidos pelo exercito romano, detalhe naquele período era normal crucificar pessoas e Jesus foi mais um a ser crucificado, mas só que em pouco período em que ele perambulou em meio as pessoas, ajudando fazendo milagres, e vivendo e vendo a realidade das pessoas, dava esperança e fé para aqueles que tanto precisavam, com suas ações de pregar o bem a todos, sua bondade, sua vontade de ajudar as pessoas necessitadas, não descriminava ninguém nem leprosos, nem criminosos ou prostitutas, conquistou platéias com seus ideais de liberdade e igualdade e a idéia de que todos tinham que sofrer para ver Deus. Agora imaginem que naquele período era grande a quantidade de pobres e maltrapilhos, escravos e miseráveis. Jesus viveu entre os pobres e via suas necessidades, trabalhavam, produziam riquezas para os imperadores e passavam fome, alem de que eram freqüentemente, humilhados e o cristianismo cresceu que em pouco período de tempo, a maioria da população era seguidores do cristianismo, com a morte de Jesus Cristo o cristianismo se fortaleceu ainda mais, porque ele morreu, mas suas idéias prevaleceram atravessaram milhares de anos e sobrevive até hoje.
O natal é a continuação da bondade de Jesus que existe em nossos corações, essa bondade podemos semear aos nossos semelhantes, e sermos deuse a partir de nossas atitudes para o bem das pessoas.

O ladrão de cincerro

Lages por muito tempo foi à passagem obrigatória dos tropeiros, que levavam os animais para Sorocaba SP, como costume acampavam onde hoje existe a igreja da santa cruz e a cacimba, soltavam os animais para pastarem, os rapazes da vila de lajes como forma de brincadeira, a noite roubavam os cincerros dos animais ou colocavam palha de milho para que os mesmo não fizessem barulhos, e ao amanhecer os tropeiros ao reunir os animais para seguirem viagem, não conseguiam escutar os cincerros dos animais, por isso os lageanos levaram o apelido de Ladrões de cincerros.

Os Lageanos Bois de Botas
A Revolução Farroupilha, foi um dos maiores conflitos que marcou a “História” do Brasil entre as décadas de 1830 e 1840, foi naquele período que forças rebeldes proclamavam a republica a qualquer custo, o conflito durou mais de uma década, a valentia de heróis anônimos teve grande importância para escrever a história de Lages. Pois era em Lages que se formaram um pelotão de cavalaria que seguia para Laguna e Giuseppe Garibaldi esta entre os lideres farroupilha.
Segundo relatos em pleno combate os carros e cachões puxados por bois ficaram atolados no pântano, e a comitiva lageana como um ato de bravura, retiraram a força e foram aplaudidos pelos oficiais militares, e o comandante David Canabarro comentou ao chefe da expedição coronel Serafim de Moura que “seus soldados se demonstraram com tal bravura que pareciam bois de botas”. Com base nisto se refere aos lageanos o apelido de “boi de bota” como sinônimo de heroísmo, bravura e valentia, apesar que para os mais leigos no que diz respeito a origem da cultura local, vê o significado da expressão boi de bota de forma pejorativa, e até desqualificando o cidadão lageano. Atualmente existe um monumento representando a bravura do lageano, o monumento boi de bota e de extrema importância para compreendermos a historia local, foi inaugurada em 10 de setembro de 2002, localizado na Avenida Caldas Junior acesso sul para RS.
Os tropeiros
Os tropeiros que vinham do Rio Grande do Sul em direção a São Paulo, cruzavam todo planalto dos famosos campos conhecido naquele período como continuação dos campos das vacaria, e o governador da capitania de São Paulo propôs ao bandeirante Antonio Correia Pinto, a fundar uma vila como forma de defesa da invasão dos castelhanos. Em 22 de novembro de 1766 é fundada a povoação de Nossa Senhora dos Prazeres das Lajens, e desde então a atual Lages se desenvolveu tendo como base o trabalho no campo, e a hospitalidade e uma virtude que ultrapassa gerações e se mantém viva nos costumes do nosso povo.

História do Dia Internacional da Mulher

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Nesse dia 08 de março é homenageado em todo mundo, o dia Internacional da Mulher, quando, e onde tudo começou. No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, na cidade de Nova Yorque, fizeram uma greve., ocuparam a fábrica reivindicando melhores condições de trabalho, redução da jornada de trabalho para dez horas, as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário, lutavam pela igualdade de salários com os homens, as mulheres chegavam a receber apenas um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho, exigiam tratamento digno de igualdade, direito e respeito, dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência, as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 mulheres morreram carbonizadas, num ato totalmente cruel e desumano.
Entretanto, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Desde a criação da data em que homenageia as mulheres do mundo todo, discutir o papel da mulher na sociedade atual, e os esforços para tentar diminuir o preconceito, a luta contra a violência e abuso sexual, e a desvalorização da mulher perante uma sociedade machista, atualmente elas ainda sofrem, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história. É vergonhoso pensarmos que num passado recente, em muitos países inclusive no Brasil, as mulheres não eram consideradas cidadãos, não tinham direito a liberdade, a igualdade, sem direito a elegerem ou serem eleitas a um cargo na política. Os mais básicos dos direitos foram negados por muitos séculos. Sentimos uma carência na arte na literatura no poder reprimido que as mulheres tiveram no passado, sempre acreditei na igualdade de direito feminino.
Podemos homenagear as conquistas, viva a mulher, não somente no dia 8 de março, não somente no dia das mães, não somente no dia das avós, mas sim, viva a mulher de ontem, de hoje, do amanha e de todos os dias, de todas as noites, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos, porque a "mulher" é sempre "mulher", mulher é vida, mulher é tudo, o resto é nada, nenhum homem teria êxito sem uma grande mulher ao seu lado.

A Cultura Catarinense, História e Desenvolvimento

Santa Catarina é privilegiada na questão cultural, pois desde inicio da colonização, foi aqui que vários povos das mais diferentes culturas escolheram para viver. Cada grupo trouxe na bagagem sua língua, seu hábito alimentares, seus costumes, sua música e danças, suas experiências, alegrias e força de trabalho.
Diferente dos outros estados brasileiros, Santa Catarina é o estado que mais lembra a Europa, isso acontece devido grande contingente de imigrantes alemães italianos portugueses (açorianos), que desde o inicio formaram os primeiros núcleos culturais, que deu inicio ao processo de colonização e formação da sociedade catarinense. Entretanto outros povos europeus asiáticos, africanos mesmo em números reduzidos deram suas contribuições, russos, ucranianos, poloneses, austríacos, franceses, belgas, japoneses, espanhóis, letônios, além de que pessoas vindas de outros estados brasileiros, paranaenses, paulistas, gaúchos deram suas contribuições para a multipluralidade da cultura catarinense.
O desenvolvimento cultural do estado, esta relativamente ligada ao desenvolvimento econômico, um dos fatores preponderantes é devido a sua localização, pois o estado está geograficamente ligado ao oceano, e sua vocação marítima historicamente conhecida, foi fundamental para o desenvolvimento do estado, a maioria das regiões litorânea se desenvolve rapidamente, pois a chegada do progresso é favorecida pela condição geográfica e também foi pelo mar que chegaram os imigrantes, e as primeiras cidades a se desenvolverem foram no litoral, a cultura pesqueira, o turismo marítimo atraiu pessoas de diferentes lugares, diferentes estados e países vizinhos, diferentemente de regiões serranas que o progresso demorou mais chegar e quando chegou foi aos passos lentos, sabemos de cidades que tem datas de fundação com mais de dois séculos não se desenvolveram tanto quanto cidade litorânea que tem um terço de sua idade e a população já ultrapassa o dobro, as regiões serranas e oeste o processo de colonização teve um fator que difere das regiões litorâneas, pois para aqui vieram exploradores, interessado a primeiro momento não em colonizar, mas explorar os recursos naturais, é o caso das empresas estrangeiras que vieram por volta de 1910, para retirar a madeira da mata nativa da região entre o estado de Paraná e Santa Catarina, expulsando os colonos de suas terra causando revolta e derramamento de sangue, o conflito ficou historicamente conhecido como Guerra do Contestado (1912-1916). Assunto a ser relatado em outra oportunidade.

A vingança das águas

Há alguns dias atrás presenciamos a fúria das águas, que destruiu que matou. Muitas cidades de Santa Catarina foram atingidas, muitas casas foram inundadas, soterradas, destruídas, vidas foram perdidas, famílias perderam suas casas, seus amigos, seus parentes. Sabemos que o planeta é constituído por cerca de 70% de água. Sabemos que foi na água que surgiu a vida, o primeiro ser vivo se originou na água, “a água é o bem mais precioso da terra”, não existiria vida sem a água, até nosso corpo é constituído por 80% de água. Também sabemos que podemos sobreviver até uma semana sem alimento, mas não ficaríamos três dias sem água, muitas moléstias de nossa saúde podem ser evitadas com o simples costume de beber certa quantidade de água diariamente, sabemos a importância da água para nossas vidas... Então eu pergunto por que não cuidamos da água? Construímos em costas de rios, nas beiras de mares, sem o mínimo de respeito com o meio ambiente que dependemos tanto, poluímos depredamos destruímos ai eu descrevo que não existem causas sem conseqüências, se nós dependemos tanto da água porque não respeitamos?
Conseqüentemente todas as mudanças que estão ocorrendo nos fenômenos naturais, são conseqüências da degradação desenfreada do ser humano, se toda a ação há uma reação, estava na hora da natureza se rebelar contra os males que então fazendo a ela. Em contexto mundial o planeta terra pede socorro. Se continuar assim, num futuro próximo teremos que comprar somente água em garrafas, não vamos poder ir para um lugar seguro, porque o mundo todo vai estar poluído, não vamos poder enxergar um palmo a nossa frente, porque o ar vai estar poluído.
Mas como eu disse anteriormente que toda a ação há uma reação, esta na hora do homem se conscientizar o mal que esta fazendo, não somente a natureza, mas a ele mesmo, porque ele é parte da natureza. Eu acredito em mudanças apesar de ser um processo lento, então posso afirmar que num futuro remoto vai ser diferente, o ser humano vai se conscientizar da sua verdadeira função, que é transformar o meio em que vive sem destruir, construir consciente de que o mundo depende de nós. Todo o historiador é um sonhador que acredita em transformações porque o mundo se transforma com tamanha velocidade que podemos observar que nó o que éramos ontem não somos hoje, cada minuto que vivemos é uma experiência a mais que adquirimo e que muda todo, ou partes de nossos comportamentos em relação aos meios e aos fins, nossas funções como seres humanos, a humanidade depende de nós o planeta terra pede nossa ajuda.

O Beisebol e sua História

O beisebol surgiu nos Estados Unidos no século XIX, como uma variação de muitos jogos que usavam uma bola e um taco. Desses, o beisebol é o que foi mais aceito pelos americanos, tanto é que cresceu assustadoramente acompanhando a revolução industrial e o aumento da população urbana.
O primeiro time de beisebol profissional foi o Cincinnati Red Stockings, cujo sucesso resultou na criação da Associação Nacional de Beisebol em 1871. Problemas de corrupção, entretanto, decretaram o fim daquela entidade, substituída pela Liga Nacional de Clubes de Beisebol Profissional, fundada por oito clubes em 1876.
Outras entidades semelhantes foram criadas para administrar campeonatos, mas a criação do beisebol moderno se deve ao acordo entre a Liga Nacional e a Liga Americana, o que resultou no Campeonato Mundial de Beisebol em 1903. Até hoje 16 equipes continuam disputando esse título máximo do beisebol americano.
O beisebol é ainda hoje o esporte mais popular dos japoneses, que acompanham com fascínio desde a infância os campeonatos da modalidade. E são muitos os campeonatos. Até o torneio colegial é televisionado e lota os estádios como se fosse profissional. Existem campeonatos universitários e, é claro, os da liga profissional. Mas tudo começou modestamente. O beisebol foi disputado pela primeira vez em 1873, no Kaisei Gakko, atual Universidade de Tokyo, com instruções do professor Horace Wilson, um norte-americano.
Apesar disso, coube ao Clube Atlético Shimbashi, a proeza de constituir o primeiro time de beisebol em 1880. Entre 1890 e 1902, um time colegial de Tokyo ficou famoso ao enfrentar um time formado pelos americanos em Yokohama. E nessa época, escolas secundárias passaram a dispor de equipes de beisebol, fazendo com que a modalidade tornasse o esporte mais popular entre os colegiais.
Quando a seleção americana foi jogar no Japão em 1934, foi formado um time com os melhores jogadores amadores do país. Dessa seleção resultou o primeiro time profissional, o Nihon Baseball Club. A partir de então, o beisebol não parou de crescer.
Algumas fontes informam que o beisebol chegou ao Brasil em 1913, trazido pela Faculdade Mackenzie. Outros acreditam que o esporte foi introduzido pelos imigrantes japoneses, cuja vinda começou em 1908. De qualquer forma, foi no meio desses imigrantes que a modalidade ganhou forma e fama.
O jogo não é tão complicado como parece, mas é preciso estar atento a todos os detalhes para entender o andamento de um jogo de beisebol. Cada time tem nove jogadores no mínimo. Entram em campo um arremessador, um receptor e sete jogadores que fazem a defesa. O rebatedor é o único do time adversário. Ele tentará rebater a bola que o arremessador joga para o receptor. Depois de rebater, ele precisa correr e pisar em todas as quatro bases e voltar ao ponto de partida, marcando assim um ponto.
Só que os nove adversários farão de tudo para que isso não ocorra. A

cada três rebatedores eliminados, inverte-se o jogo e entra em campo o rebatedor do outro time. O jogo é estipulado em nove rodadas, e não tem tempo definido para acabar.
Como sempre foi praticado pelo japoneses e seus descendentes, o beisebol brasileiro seguiu basicamente as regras do beisebol que era praticado no Japão antes da Segunda Guerra Mundial, ou seja, muita tática e menos força física. Nos Estados Unidos e nos
países da América Central, como a Nicarágua e Cuba, sempre prevaleceu o uso da força. Hoje, entretanto, com o grande intercâmbio de jogadores que acontecem entre o Japão e os Estados Unidos, o beisebol passou a privilegiar os atletas maiores e mais fortes, mesmo no Japão. O Brasil, seguindo a tendência, e contratando experientes técnicos cubanos, passou a jogar mais como os americanos. Tanto é que no último campeonato sul-americano, o Brasil obteve a 5ª colocação, e muitos jovens brasileiros passaram a ser cortejados pelos americanos e os japoneses para ingresso em equipes profissionais ou universitárias.
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MUSEU HISTÓRICO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL Breve histórico O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil foi inaugurado em 18 junho de 1978, idealizado como a grande realização do 70o. aniversário da imigração japonesa no Brasil. A cerimônia de abertura foi prestigiada pelo então príncipe herdeiro Akihito do Japão e pelo presidente da República Ernesto Geisel (fig. 1). O objetivo da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa, responsável pela iniciativa, foi o de registrar e preservar tudo o que pudesse contar a vida dos imigrantes japoneses no Brasil. O MHIJB soma 1.592 m2 de área expositiva dividida em 3 andares (7o., 8o. e 9o. andares) localizados no Edifício Bunkyo (fig. 2), em pleno bairro da Liberdade. Os dois primeiros andares foram construídos em 1978 e reúnem documentos e objetos (fig. 3) que abrangem da assinatura do Tratado de Amizade Brasil/Japão (1895), a chegada dos primeiros imigrantes (1908), os núcleos coloniais (a partir de 1913), até a policultura. O 9o. andar, inaugurado recentemente, enfoca os 50 anos pós-guerra tratando sobre as mudanças da comunidade nikkei, a vinda das empresas japonesas (fig. 4) bem como a contribuição dos nipo-brasileiros para a sociedade brasileira. Em outro andar (3o. andar) estão localizados a biblioteca e o acervo que somam mais de 5 mil objetos, 28 mil documentos escritos (entre diários, livros, jornais, revistas) e cerca de 10 mil fotos relacionadas aos imigrantes japoneses.

. A Enxada e a Lança: África Antes dos Portugueses.

Fichamento
1º Parágrafo- poucos historiadores escreveram sobre a África, até algumas décadas anteriores, desde que a antropologia se interessou em estudar acerca das manifestações culturais dos afro-descendentes, porém sobre a origem da grande parte da população que forma a sociedade brasileira, os descendentes de escravos, de onde vieram como e porque, sabemos bem o porquê, mas de certa forma superficial, foi nos contado e dado bastante importância aos feitos e fatos dos homens brancos europeus, em relação aos afro-descendentes ou descendentes de escravos, sabemos que a vinda destes miseráveis seres humanos que seria nada mais nada menos que uma necessidade de suprir a mão de obra no trabalho pesado, apesar de sabermos acerca do porque os escravos vieram para o Brasil foi pouco relatado por historiadores no passado, já os estudiosos contemporâneos estão mudando foco de observação acerca das massas humanas que desde o principio formaram a sociedade brasileira e contribuíram para o desenvolvimento econômico e cultural em todos os aspectos.

2º parágrafo- desde que a educação se difundiu no Brasil a historia da áfrica e dos africanos sempre foi insuficiente para que nos possamos melhor compreender as origens de nossa cultura, observamos que tanto importante quanto as manifestações culturais que constantemente convivemos diariamente na culinária na dança, nas expressões lingüísticas, artísticas ou religiosas, temos que estudar mais a fundo e buscarmos uma melhor compreensão de todos os aspectos que o cercam, ou compreender o contexto acerca de todos os aspectos antes nunca relatado nos estudos de história do Brasil, ou quando relatado de forma insatisfatória, insuficiente, a contribuição como mão de obra nos mais diversos trabalhos desde os mais leves aos mais pesados. As relações que ligam diretamente os dois continentes esta muito mais alem de uma simples troca de mercadoria, compra de escravos como se fosse objeto de trabalho,, a verdade é que o sucesso de um dependia da exploração ou destruição do outro.

3º parágrafo- nas ultimas décadas esta havendo um maior interesse em se aprofundar no estudo das relações acerca do intercambio no âmbito social “relações continentais” que duram mais de três séculos entre os dois continentes. O pioneirismo de intelectuais de renomes foi fundamental para que mais estudiosos das mais diferentes áreas do conhecimento se interessem em escrever, dando uma fundamental importância no estudo da História constituindo relatos acerca da realidade dos continentes em questão.
Alberto da Costa e Silva escreve sobre a história da África, e suas relações com a historia do Brasil, sua narrativa acerca do período

Lages 242 anos de história e desenvolvimento 1766-2008

Estamos no auge da 20ª Festa Nacional do Pinhão, tão importante quanto à festa, é o aniversário da cidade de Lages, e seus 242 anos de história. Em 22 de novembro de 1766 foi fundado o povoado, mas no mês de maio temos duas datas importantes que não podemos deixar passar em branco, no dia 22 de maio de 1771 Lages é elevada a categoria de vila, há exatamente 237 anos, porem no dia 25 de maio 1860 a princesa da serra é elevada a categoria de cidade, há exatamente 148 anos Portanto quando nos referimos em aniversário de Lages temos três diferentes datas para comemorar, quando se torna povoado em 1766, quando se torna vila em 1771, e quando é elevada a categoria de cidade em 1860.

A História e a Diversificação Econômica

Inicialmente a base da economia era a pecuária, por volta de 1910, a extração de madeira, foi um fator preponderante em grande parte do estado do Paraná e Santa Catarina “região contestada” a implantação de empresas estrangeiras foi uma necessidade para cumprir esses propósitos, “extrair a madeira nativa” que gerou uma grande onda de conflitos, e na região serrana de Santa Catarina prevalecia o pinheiro araucária, neste primeiro ciclos econômicos que atravessou varias décadas, Lages viveu o auge e o declínio por um longo período de tempo na história, atualmente podemos observar que existem poucas árvores do araucária, o setor pecuário não é tão significativo para a economia local.
Por volta da década de 1990 a economia lageana passou por toda uma transformação ou uma readaptação, buscando alternativas para seu desenvolvimento econômico, uma das saídas foi a implantação de empresas de pequenos, médio e grande porte nos mais diversos setores da economia. Inicialmente a implantação da Perdigão e da Brahma foram investimentos que deram certo, posteriormente empresas de outros segmentos como gêneros alimentícios. E o incremento tecnológico nas empresas já existentes era uma necessidade. O investimento em plantio de pinus trouxe o fortalecimento da indústria madeireira da região, e busca por matérias
prima para a indústria do papel, grandes empresas injetaram enorme quantidade em dinheiro no setor. Entretanto na ultima década segundo o (IBGE), o setor que mais cresceu, e contribuiu para o desenvolvimento da economia regional, foi o setor florestal, principalmente o setor de fabricação de papel e celulose, e a indústria moveleira, além da contribuição, de empresas do ramo de bebidas e alimentos, como AmBev, Perdigão, e Vosco do Brasil, e indústrias locais dos mais diversos ramos, e o comércio, e setor turístico, alem do setor educacional de ensino superior.
Em meio a tantas datas e um longo caminho de quase dois séculos e meio de história, Lages hoje é uma das mais importantes cidades do estado de Santa Catarina com seus 161.583 habitantes em 2007. Segundo senso 2007 fornecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

E-mail alcionesmorais@hotmail.com

Monitoramento Eletrônico, você esta sendo filmado

Em alguns meses serão instaladas câmeras de segurança no centro e movimentado bairro coral de Lages, como forma de inibir a criminalidade nas ruas de maior movimentação, acredito que seja necessário, mas também é fundamental um treinamento intenso dos operadores que irão ficar por detrás das câmeras, hoje com recursos tecnológicos cada vez mais modernos, é fácil fotografarem atitudes de pessoas de bem, em situações não tão favoráveis a sua posição na sociedade, poderão colher imagens que podem ser usado por conspiradores sem muita afinidade pessoal tentando prejudicar-lo, questiono que a principio reduzira sim a criminalidade, mas na medida em que os próprios marginais se acostumarem com a novidade de estarem sendo filmados, certamente usarão métodos para que não sejam identificados ou simplesmente continuem praticando crimes sem nem se importar com as câmeras, na maioria das vezes os criminosos são velhos conhecidos da policia ou procurado pela justiça.
Observamos que nas grandes cidades se pratica crimes de assaltos, em agencias bancarias lotéricas, caixas eletrônicos ou estabelecimentos comerciais, furtos e assaltos em plena luz do, sem nenhuma preocupação com as famosas câmeras de vigilâncias, às vezes até os bandidos fazem pose para aparecerem na TV transmitida em rede nacional, ou rede mundial pela internet. Os recursos tecnológicos propiciam qualquer pessoa a acessar câmeras instaladas em diferentes lugares do mundo, em cima de caixa eletrônico para copiarem a senha digitada pela internet, não é essa a segurança que precisamos.
Sentimos revolta quando assistimos crimes de agressão ou assassinato em tempo real pela TV ou internet, ai eu pergunto será que câmeras de segurança diminuirão mesmo a criminalidade? Ou será apenas mais um recurso para que marginais da pior estirpe sejam conhecidos pelo mundo todo, quem são o que fizeram. O sistema os transforma em marginais, a mídia os transforma em mitos, que inspiram mentes e corações vulneráveis de jovens com instinto de rebeldia, e a beira da marginalidade. Em quanto que a burguesia se beneficia com olhos biônicos instalados nas portas de lojas, as periferias da cidade fica a mercê de segurança viaturas aparecem somente quando ocorre um crime grave.
As imagens sempre estiveram presentes em nosso meio, desde as primeiras expressões pintadas em caverna, expressava a vida em grupo, hoje alem das mais diferentes finalidades de exprimir nossos desejos e realizações tem outros objetivos nos espionar, nos prover segurança ou invadir nossa privacidade?

Lages Esta de Parabéns, 242 anos de Sucesso

Em 22 de novembro de 1766 dava inicio a uma nova povoação denominada Nossa Senhora dos Prazeres das Lajens, Inicialmente Lajes pertencia a Capitania de São Paulo, somente a partir de 1820, Lajes passou a pertencer a capitania de Santa Catarina, inicialmente era chamada de Nossa Senhora dos Prazeres dos Campos das Lajens, nome denominado devido a abundancia de pedra (arenito), e Nossa Senhora do Prazeres nome, em homenagem a santa do dia em que foi redescoberta pelos bandeirantes. Portanto somente em 1960 por decreto assinado pelo então presidente Vidal Ramos Junior Lajes passou a ser escrito com “G” no lugar de “J”.
Antes da fundação, Lages era conhecida como a continuação dos campos das Vacarias, o denominado Campos das Lajens era uma região famosa e conhecida por seus vastos campos pastagens, e grande quantidade de gado provenientes das missões guaraníticas, e dos pampas do Rio Grande do Sul.
De acordo com o Tratado de Tordesilhas, tratado assinado em 1494, que estabelecia divisão das terras recém descobertas, entre Portugal e Espanha. Esse tratado foi inspirado pelo papa Alexandre VI, que estabelecia a partilha das terras que ficavam situadas até uma distancia de 370 léguas a oeste do Cabo Verde na Costa Africana, essa região pertencia a Portugal e as que ficavam além daquele meridiano pertencia a Espanha, conseqüentemente depois da descoberta do Brasil foi constatado que a linha que limitava o tratado, ia de Belém do Pará até a cidade de Laguna no litoral essa linha imaginário passava pela região de Lages, e por pouco essa região serrana do estado de Santa Catarina pertenceu a Espanha, mas o importante é que ficou definido que pertencia a Portugal.
Atualmente Lages comemora aniversario, 242 anos de atraso ou de progresso, eu sempre acreditei no potencial lageano de progresso de prosperidade e sucesso, só tenho a agradecer o carinho e o carisma que encontrei no povo lageano, desde que cheguei aqui em meados da década de 80, sou paranaense, mas me considero mais lageano, que nunca, quero parabenizar a princesa da serra pelos seus 242 anos de idade, muitas criticas Lages tem recebido devido ao seu lento e penoso desenvolvimento, em comparação ao litoral que cidades se desenvolveram mais rápidas, mas quero lembrar que criticar é fácil, difícil é por a mão na massa trabalhar em prol de trazer mudanças, primeiramente pra si mesmo, depois para o grupo o resto é uma conseqüência natural, e quando se critica e nada se faz, a melhor saída é ir embora daqui, estamos farto de pessimistas.