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domingo, 16 de março de 2014

SEGUNDA GUERRA MUNDIAL: CRONOLOGIA


18 de setembro de 1931

O Japão invade a Manchúria.
2 de outubro de 1935 a maio de 1936
A Itália fascista invade, conquista e anexa a Etiópia.
25 de outubro a 1º de novembro de 1936
A Alemanha nazista e a Itália fascista assinam um tratado de cooperação em 25 de outubro; e em 1º de novembro, o Eixo Roma-Berlim é anunciado.
25 de novembro de 1936
A Alemanha nazista e o Japão imperial assinam o Pacto Anti-Comintern, isto é, Anti-Internacional Comunista, direcionado contra a União Soviética e o movimento comunista internacional.
7 de julho de 1937
O Japão invade a China, dando início à Segunda Guerra Mundial no Pacífico.
11 a 13 de março de 1938
A Alemanha incorpora a Áustria na assim chamada Anchluss, ou seja, anexação.
29 de setembro de 1938
A Alemanha, a Itália, a Grã-Bretanha e a França assinam o Acordo de Munique, o qual força a República Tchecoslovaca a ceder à Alemanha nazista a região dos Sudetos, incluindo as importantes posições estratégicas de defesa militar daquele país.
14 a 15 de março de 1939
Sob pressão alemã, os eslovacos declaram sua independência e formam a República da Eslováquia. Os alemães ocupam as províncias remanescentes da Tchecoslováquia, em violação ao acordo de Munique, formando o Protetorado da Boêmia e Morávia.
31 de março de 1939
A França e a Grã-Bretanha asseguram a integridade das fronteiras do estado polonês.
7 a 15 de abril de 1939
A Itália fascista invade e anexa a Albânia.
23 de agosto de 1939
A Alemanha nazista e a União Soviética assinam um pacto mútuo de não-agressão--o Pacto Ribbentrop-Molotov -- e fazem um aditamento secreto dividindo o leste europeu entre si, em duas esferas de influência.
1º de setembro de 1939
A Alemanha invade a Polônia, dando início à Segunda Guerra Mundial na Europa.
3 de setembro de 1939
Honrando sua garantia de segurança às fronteiras da Polônia, a Grã-Bretanha e a França declaram guerra à Alemanha.
17 de setembro de 1939
A União Soviética invade o leste da Polônia.
27 a 29 de setembro de 1939
Varsóvia, capital da Polônia, se rende no dia 27 de setembro. Membros dogoverno polonês fogem para o exílio através da Romênia. A Alemanha e a União Soviética dividem a Polônia entre si.
30 de novembro de 1939 a 12 de março de 1940
A União Soviética invade a Finlândia, iniciando a chamada Guerra de Inverno. Os finlandeses requerem um armistício e são obrigados a ceder para a União Soviética a margem norte do lago Lagoda e a pequena linha costeira finlandesa no mar Ártico.
9 de abril de 1940 a 9 de junho de 1940
A Alemanha invade a Dinamarca e a Noruega. A Dinamarca se rende no dia do ataque; a Noruega resiste até 9 de junho.
10 de maio de 1940 a 22 de junho de 1940
A Alemanha ataca a Europa Ocidental – França e os Países Baixos neutros. Luxemburgo é ocupado no dia 10 de maio; a Holanda se rende em 14 de maio, e a Bélgica em 28 do mesmo mês. Em 22 de junho, a França assina um acordo de armistício pelo qual os alemães ocupam a parte norte do país e toda a linha costeira do Atlântico; e no sul da França é estabelecido um regime colaborador dos nazistas com capital em Vichy.
10 de junho de 1940
A Itália entra na guerra, e invade o sul da França em 21 de junho.
28 de junho de 1940
A União Soviética força a Romênia a ceder a província oriental da Bessarábia e metade da região norte da Bucovina para a Ucrânia Soviética.
14 de junho de 1940 a 6 de agosto de 1940
A União Soviética ocupa os países bálticos entre 14 e 18 de junho, articulando golpes de estado comunistas em cada um deles entre 14 e 15 de julho, para em seguida anexá-los como Repúblicas Soviéticas, entre 3 e 6 de agosto
10 de julho de 1940 a 31 de outubro de 1940
A guerra aérea conhecida como a Batalha da Grã-Bretanha termina em derrota para a Alemanha nazista.
30 de agosto de 1940
Segunda Decisão de Viena: A Alemanha e a Itália arbitram a divisão da disputada província da Transilvânia entre a Romênia e a Hungria. A perda do norte da Transilvânia força o rei Carlos da Romênia a abdicar em favor de seu filho, Miguel, e traz ao poder uma ditadura sob comando do general Ion Antonescu.
13 de setembro de 1940
Os italianos invadem o Egito, parte do então Mandato Britânico, através da Líbia sob domínio italiano.
27 de setembro de 1940
A Alemanha, a Itália e o Japão assinam o Pacto Tripartite.
Outubro de 1940
A Itália invade a Grécia cruzando a Albânia em 28 de outubro.
Novembro de 1940
A Eslováquia (23 de novembro), a Hungria (20 de novembro) e a Romênia (22 de novembro) unem-se ao Eixo.
Fevereiro de 1941
Os alemães enviam o Afrika Korps, destacamento do exército alemão, para reforçar as tropas italianas enfraquecidas.
1º de março de 1941
A Bulgária une-se ao Eixo.
6 de abril de 1941 a junho de 1941
A Alemanha, a Itália, a Hungria e a Bulgária invadem e dividem a Iugoslávia. A Iugoslávia se rende em 17 de abril. A Alemanha e a Bulgária invadem a Grécia em apoio aos italianos. A resistência na Grécia chega ao fim no início de junho de 1941.
10 de abril de 1941
Os líderes do movimento terrorista Ustasa proclamam o chamado Estado Independente da Croácia. Reconhecido de imediato pela Alemanha e Itália, o novo estado inclui a província da Bósnia-Herzegovina. A Croácia junta-se às forças do Eixo formalmente em 15 de junho de 1941.
22 de junho de 1941 a novembro de 1941
A Alemanha nazista e seus parceiros do Eixo (com a exceção da Bulgária) invadem a União Soviética. A Finlândia, procurando reparação de suas perdas territoriais para a União Soviética no armistício que finalizou a Guerra de Inverno, une-se ao Eixo pouco antes da invasão. Os alemães rapidamente invadem os países bálticos e, com ajuda dos finlandeses realizam um cerco a Leningrado (atual São Petersburgo) no mês de setembro. Mais ao centro da União Soviética os alemães conquistam Smolensk no início de agosto e, em outubro, parte rumo a Moscou. Ao sul, as tropas alemãs e romenas conquistam Kiev (Kyiv) em setembro e Rostov, às margens do rio Don, em novembro.
6 de dezembro de 1941
Uma contra-ofensiva soviética leva os alemães estacionados nos subúrbios de Moscou a uma retirada caótica.
7 de dezembro de 1941
O Japão bombardeia a base naval norte-americana de Pearl Harbor.
8 de dezembro de 1941
Os Estados Unidos declaram guerra ao Japão, entrando assim na Segunda Guerra Mundial. As tropas japonesas desembarcam nas Filipinas, na Indochina Francesa (Vietnã, Laos e Camboja), e na colônia britânica de Cingapura. Em abril de 1942, as Filipinas, Indochina e Cingapura caem sob domínio japonês.
11 a 13 de dezembro de 1941
A Alemanha nazista e seus parceiros do Eixo declaram guerra aos Estados Unidos.
30 de maio de 1942 a maio de 1945
Os britânicos bombardeiam a cidade de Köln, ou Colônia, trazendo a guerra para dentro do território alemão pela primeira vez. Durante os três anos seguintes bombardeios anglo-americanos reduzem cidades alemãs a escombros.
Junho de 1942
As frotas navais norte-americanas e britânicas conseguem impedir o avanço naval japonês na área central do Oceano Pacífico, no atol de Midway.
28 de junho de 1942 a setembro de 1942
A Alemanha e seus parceiros do Eixo iniciam uma nova ofensiva na União Soviética. As tropas alemãs abrem seu caminho até Stalingrado, (Volgogrado) no rio Volga, até meados de setembro, penetrando profundamente na região do Cáucaso, após a conquista da Península da Criméia.
Agosto a novembro de 1942
Em Guadalcanal, nas Ilhas Salomão, as tropas norte-americanas conseguem impedir o avanço japonês, que ia abrindo caminho ,conquistando ilha a ilha, em direção à Austrália.
23 a 24 de outubro de 1942
As tropas britânicas derrotam alemães e italianos em El Alamein, no Egito, fazendo com que as forças militares do Eixo se retirassem de forma caótica através da Líbia até a fronteira leste da Tunísia.
8 de novembro de 1942
As tropas norte-americanas e britânicas desembarcam em diversos pontos nas praias da Argélia e do Marrocos, no norte da África sob controle francês. O fracasso das tropas colaboracionistas da França de Vichy em se defender contra a invasão, permite que os Aliados se movam rapidamente até a fronteira oeste da Tunísia, o que provoca a ocupação do sul da França pelos alemães, em 11 de novembro.
23 de novembro de 1942 a 2 de fevereiro de 1943
As tropas soviéticas contra-atacam destruindo as linhas de defesa húngaras e romenas nas regiões a noroeste e a sudoeste de Stalingrado, e imobilizando a Sexta Tropa Alemã estacionada naquela cidade. Proibidos por Hitler de se retirarem ou tentarem escapar do cerco soviético, os sobreviventes da Sexta Tropa se rendem no dia 30 de janeiro e em 2 de fevereiro de 1943.
13 de maio de 1943
As forças do Eixo na Tunísia se rendem aos Aliados, acabando com a campanha no norte da África.
10 de julho de 1943
Tropas norte-americanas e britânicas desembarcam na Sicília, Itália. Em meados de agosto os Aliados passam a controlar aquela ilha.
5 de julho de 1943
Os alemães iniciam uma forte ofensiva com tanques perto de Kursk, na União Soviética. Os soviéticos enfraquecem aquele ataque em uma semana e começam uma ofensiva contra os alemães.
25 de julho de 1943
O Grande Conselho Fascista depõe Benito Mussolini, permitindo que o marechal italiano Pietro Badoglio institua um novo governo.
8 de setembro de 1943
O governo de Badoglio rende-se incondicionalmente aos Aliados. Os alemães imediatamente tomam controle de Roma e do norte da Itália, estabelecendo um regime fascista fantoche sob o controle de Mussolini, que foi libertado da prisão por soldados alemães de elite em 12 de setembro.
9 de setembro de 1943
As tropas Aliadas desembarcam nas praias de Salerno, próximas à Nápoles.
6 de novembro de 1943
As tropas soviéticas libertam Kiev.
22 de janeiro de 1944
As tropas Aliadas desembarcam com sucesso perto de Âncio, logo ao sul de Roma.
19 de março de 1944
Temendo a intenção da Hungria de abandonar sua parceria no Eixo, os alemães ocupam aquele país e forçam seu dirigente, almirante Miklos Horthy, a nomear um ministro presidente pró-alemão.
4 de junho de 1944
As tropas Aliadas libertam Roma. Seis semanas depois, bombardeios anglo-americanos conseguem, pela primeira vez, atingir alvos na Alemanha oriental nb.
6 de junho de 1944
As tropas britânicas e norte-americanas desembarcam com sucesso nas praias da Normandia, na França, e abrem a “Segunda Frente” contra os alemães.
22 de junho de 1944
Os soviéticos iniciam uma forte ofensiva na Bielorrússia oriental (Belarus), destruindo o Grupo Central do exército alemão, e dirigindo-se para oeste até chegar ao rio Vístula através de Varsóvia, no centro da Polônia, em 1º de agosto.
25 de julho de 1944
As forças anglo-americanas saem da Normandia seguindo rumo ao leste, em direção a Paris.
1º de agosto de 1944 a 5 de outubro de 1944
O Exército Interno da resistência polonesa não-comunista subleva-se contra os alemães em uma tentativa de libertar Varsóvia antes da chegada das tropas soviéticas. O avanço soviético é contido na margem leste do rio Vístula. Em 5 de outubro, os alemães aceitam a rendição dos remanescentes das forças do Exército Interno que lutavam em Varsóvia.
15 de agosto de 1944
As forças Aliadas desembarcam no sul da França, perto de Nice, e avançam rapidamente na direção nordeste, rumo ao rio Reno.
20 a 25 de agosto de 1944
As tropas Aliadas chegam a Paris e, no dia 25 de agosto, as Forças Francesas Livres, com o apoio dos Aliados, entram na capital francesa. Em setembro, os Aliados chegam até a fronteira alemã; em dezembro, quase toda a França, a maior parte da Bélgica, e a parte sul dos Países Baixos são libertadas.
23 de agosto de 1944
O surgimento de tropas soviéticas no rio Prut induz a oposição romena a causar a queda do regime de Antonescu. O novo governo faz um armistício e, imediatamente, troca de lado na Guerra. A mudança de posição da Romênia obriga a Bulgária a se render em 8 de setembro, e força os alemães a se retirarem da Grécia, Albânia, e sul da Iugoslávia em outubro.
29 de agosto de 1944 a 27 de outubro de 1944
Sob a liderança do Conselho Nacional da Eslováquia, formado por comunistas e não-comunistas, as unidades da resistência eslovaca levantam-se contra os alemães e o regime eslovaco fascista nativo. Em 27 de outubro, os alemães capturam Banská Bystrica, o centro de operações da revolta, e acabam com a resistência organizada.
12 de setembro de 1944
A Finlândia conclui um armistício com a União Soviética, abandonando a parceria no Eixo.
20 de outubro de 1944
As tropas norte-americanas desembarcam nas Filipinas.
15 de outubro de 1944
Membros do movimento fascista húngaro Cruz da Flecha dá um golpe de estado, com apoio dos alemães, para impedir que o governo húngaro continue as negociações para render-se aos soviéticos.
16 de dezembro de 1944
Os alemães iniciam a ofensiva final no oeste, conhecida como a Batalha do Bulge, em uma tentativa de reconquistar a Bélgica e dividir as forças Aliadas ao longo de toda a fronteira alemã. Em 1º de janeiro de 1945 os alemães batem em retirada.
12 de janeiro de 1945
Os soviéticos iniciam uma nova ofensiva em janeiro, libertando Varsóvia e a Cracóvia. Em 13 de fevereiro, após um cerco de dois meses, invadem a cidade de Budapeste, expulsando os alemães e seus colaboradores húngaros da Hungria no início de abril, e em seguida forçam a rendição da Eslováquia com a tomada de Bratislava no dia 4 de abril, e em 13 de abril capturam Viena.
7 de março de 1945
As tropas norte-americanas cruzam o rio Reno, na Ponte de Remagen, junto à cidadezinha do mesmo nome.
16 de abril de 1945
Os soviéticos iniciam sua ofensiva final e cercam Berlim.
Abril de 1945
Comandados pelo líder comunista iugoslavo Josip Tito, unidades de partisans, guerreiros da resistência contra os alemães, dominam Zagreb e derrubam o regime Ustasa. Os principais líderes daUstasa fogem para a Áustria e a Itália.
30 de abril de 1945
Hitler comete suicídio.
7 de maio de 1945
A Alemanha se rende aos Aliados ocidentais.
9 de maio de 1945
A Alemanha se rende aos soviéticos.
Maio de 1945
As tropas Aliadas conquistam Okinawa, ilha japonesa.
6 de agosto de 1945
Os Estados Unidos lançam uma bomba atômica sobre a cidade de Hiroshima, no Japão.
8 de agosto de 1945
A União Soviética declara guerra contra o Japão e invade a Manchúria, província chinesa tomada pelo Japão em 1931.
9 de agosto de 1945
Os Estados Unidos lançam uma bomba atômica sobre a cidade de Nagasaki, no Japão.
2 de setembro de 1945
Depois de concordar, em princípio, com uma rendição incondicional no dia 14 de agosto de 1945, em 2 de setembro o Japão se rende oficialmente, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.
Fonte:http://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10007306

21 de Março Inicio do Outono

Com poucos nutrientes, as folhas ressecam e caem durante o outono
Com poucos nutrientes, as folhas ressecam e caem durante o outono
O planeta Terra possui quatro estações do ano (outono, inverno, primavera e verão). Isso se deve à diferença de radiação solar que incide sobre a superfície terrestre durante uma época do ano, fato provocado pelo movimento de translação (deslocamento da Terra em torno do Sol) e pela inclinação do eixo da Terra em relação ao plano orbital.
O Outono é uma estação caracterizada pelas noites mais longas que os dias. Outros fenômenos marcantes desse período são as mudanças bruscas de temperatura, diminuição da umidade do ar, a mudança na coloração das folhas das árvores (elas começam a “amarelar”), etc.
No Hemisfério Norte, o outono tem início no dia 23 de setembro e termina no dia 22 de dezembro; no Hemisfério Sul, essa estação do ano se inicia no dia 20 de março e termina no dia 20 de junho.
Durante essa estação ocorre a maioria das colheitas agrícolas, pois os produtos cultivados já estão bastante desenvolvidos. As folhas, com poucos nutrientes, além dos frutos bastante maduros, caem no chão. O outono é a estação de transição do verão para o inverno.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
 

19 de Março Dia do Marceneiro

Brasília, 19/03/2009 - Trabalhar a madeira com arte e delicadeza até que ela ganhe forma e se torne útil ao homem, mesmo que como obra de arte. Essa é a função do marceneiro. Profissão que tem sua origem nos tempos bíblicos e que é comemorada hoje em homenagem ao Dia de São José, pai de Jesus na Terra, que é o primeiro marceneiro que a história registra.
Embora seja uma das profissões mais antigas do mundo, a marcenaria não ficou parada no tempo. Tanto que atualmente os profissionais dessa área utilizam, principalmente, laminados industrializados (madeira), como o compensado, o aglomerado, o MDF, a fórmica, as folhas de madeira etc.
Além de criatividade, habilidade e de saber desenhar em perspectiva, o marceneiro deve ter cautela na hora do corte, pois um simples acidente é capaz de comprometer toda a peça. Para ajudá-lo nesse momento a indústria tem evoluído, e esses profissionais contam com ferramentas de perfuração, corte, medição, entalho, raspagem, ajuste e fixação cada vez mais precisos e modernos.
Apesar de o marceneiro fazer uso de máquinas para grande parte de seu trabalho, ele ainda é considerado um artesão. Basta observar que cada vez mais os móveis sob medida são valorizados no Brasil, pois quem procura esse serviço tem a certeza de estar adquirindo um produto único e personalizado.
Marceneiro X carpinteiro - Ainda que ambos os profissionais utilizem a madeira como matéria-prima, não se pode usar as profissões como sinônimas. Isso porque enquanto o marceneiro trabalha a madeira com mais arte e refino, produzindo objetos que precisam de mais aformoseamento, o carpinteiro é tido pelo Dicionário Aurélio como o "artífice que trabalha em obras grosseiras de madeira".
Assim, o carpinteiro é um profissional indispensável para a construção civil, pois é ele o responsável pela concepção de formas de madeira para enchimento de concreto, pelas esquadrias de portas e janelas, pelas estruturas de telhados, entre outros. Ao marceneiro cabe a construção de móveis e outros utensílios podendo, em casos específicos, ajudar na construção civil.
Você sabia? O profissional que produz apenas móveis (ou o que o comercializa exclusivamente) também pode ser chamado de moveleiro.
Fonte:  Ministério do Trabalho e Emprego (extraído pelo JusBrasil) - 4 anos atrás
Assessoria de Imprensa do MTE

19 de Março - Dia de São José






                                                     São José Carpinteiro

O culto a São José começou provavelmente no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o papa Pio IX o proclamou "O Patrono da Igreja Universal" e, a partir de então, passou a ser cultuado no dia 19 de março.
Em 1955 Pio XII fixou o dia 1º de maio para "São José Operário, o trabalhador".
Apesar de ter grande importância dentro da Igreja Católica, o nome de São José não é muito citado dentro das fontes bibliográficas da Igreja, sendo apenas mencionado nos Evangelhos de S. Lucas e S. Mateus.
Descendente de Davi, São José era carpinteiro na Galiléia e comprometido com Maria. Segundo a tradição popular, a mão de Maria era aspirada por muitos pretendentes, porém, foi a José que ela foi concedida.
Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, em um sonho, um anjo lhe apareceu e contou que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento.
José esteve ao lado de Maria em todos os momentos, principalmente na hora do parto, que aconteceu em um estábulo, em Belém.
Quando Jesus tinha dois anos, José foi novamente avisado por um anjo que deveria fugir de Belém para o Egito, porque todas as crianças do sexo masculino estavam sendo exterminadas, por ordem de Herodes.
José, Maria e Jesus fugiram para o Egito e permaneceram lá até que um anjo avisasse da morte de Herodes.
Temendo um sucessor do tirano, José levou a familia para Nazaré, uma cidade da Galiléia.
Outro momento da vida de Cristo em que José aparece na condição de Seu guardião foi na celebração da Páscoa Judaica, em Jerusalém, quando Jesus tina 12 anos.
Em companhia de muitos de seus vizinhos, José e Maria voltavam para a Galiléia com a certeza de que Jesus estava no meio do grupo.
Ao chegar a noite e não terem notícias de seu filho, regressaram para Jerusalém em uma busca que durou 3 dias.
 Para a surpresa do casal, Jesus foi encontrado no templo em meio aos doutores da lei mais eruditos, explicando coisas que o deixavam admirados.
Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte.
Acredita-se que José tenha morrido antes da crucificação de Cristo, quando este tinha 30 anos.
  Fonte digital:

Datas Comemorativas Mês de Março de 2014

02 · Dia Nacional do Turismo
02 . Dia da Oração
03 · Dia do Meteorologista
04 . Carnaval
05 · Dia do Filatelista Brasileiro
07 · Dia do Fuzileiros Navais
08 · Dia Internacional da Mulher
08 · Dia da criação da Casa da Moeda do Brasil
10 · Dia do Telefone
10 - Dia do Sogro
12 - Aniversário de Recife (469 anos) e Olinda (471 anos)
12 · Dia do Bibliotecário
14 · Dia do Vendedor de Livros
14 · Dia Nacional da Poesia
14 · Dia dos Animais
15 · Dia da Escola
15 · Dia Mundial do Consumidor
19 · Dia de São José
19 · Dia do Carpinteiro
19 · Dia do Marceneiro


f


20 · Início do outono
20 . dia do contador de Histórias
21 · Dia Universal do Teatro
21 · Dia Internacional Contra a Discriminação Racial
21 . Dia Universal do Teatro
21 . Dia internacional da síndrome de down.
22 . Dia Mundial da Água
23 · Dia Mundial da Meteorologia
26 · Dia do Cacau
27 · Dia do Circo
28 · Dia do Diagramador
28 · Revisor
30 . Dia Mundial da Juventude
31 · Dia da Integração Nacional
31 · Dia da Saúde e Nutrição
31 . Aniversário do Golpe Militar - 1964













onte:http://www.arteducacao.pro.br/

19 de abril Dia do índio nasceu em 1940 no Congresso Interamericano


Da Redação
Em São Paulo
Folha Imagem
Segundo fontes oficiais, o
Brasil tem hoje 206 etnias
19 de abril de 1940 foi a data em que os delegados indígenas se reuniram pela 1ª vez em assembléia no Congresso Interamericano. Todos os países da América foram convidados a participar dessa celebração.

Reunida em Patzcuaro (México), a assembléia aprovou, entre outras propostas, o estabelecimento do Dia do Índio pelos governos dos países americanos. Este dia seria dedicado ao estudo do problema do índio atual pelas diversas instituições de ensino.

Segundo fontes oficiais, o Brasil tem hoje cerca de 560 terras indígenas e aproximadamente 460 mil índios. São 206 povos (ou etnias), concentrados, em sua maioria - 70% do total -, numa parcela da Amazônia Legal que engloba seis Estados: Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Além disso, a Funai (Fundação Nacional do Índio) também registra a existência de 40 povos isolados na Amazônia Ocidental.

Em densidade populacional, os seis maiores povos indígenas do Brasil são Guarani (30 mil), Ticuna (23 mil), Kaingang (20 mil), Macuxi (15 mil), Guajajara (10 mil), Yanomami (9.975).

Índice de desenvolvimento
Um estudo inédito do economista Marcelo Paixão, coordenador do Observatório Afro-Brasileiro, mostra que a população indígena brasileira apresenta um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) próximo ao da Bolívia.

O IDH é um indicador da ONU que aponta o padrão de desenvolvimento humano em cada país. Ele é calculado a partir de indicadores de escolaridade, renda e expectativa de vida. O valor encontrado varia de zero, o pior desenvolvimento humano possível, a um, o melhor. Um índice acima de 0,800 é considerado de alto desenvolvimento humano.

Para o Brasil, o índice fica em 0,790, o que coloca o país na 62ª posição do ranking de 177 países divulgado em 2004. Os índios têm IDH de 0,683, próximo da Bolívia (114º no ranking).

Outros dados da tese mostram que não é apenas no desenvolvimento humano que os indígenas têm os piores índices. A taxa de mortalidade por desnutrição na população indígena adulta é de 11,2 por 100 mil habitantes, contra a média de 4,3 da população brasileira. A proporção de indigentes também é maior: 45% da população, contra 23% da média do país.

Origem
Os povos indígenas que hoje vivem na América do Sul são originários de povos caçadores vindos da América do Norte através do istmo do Panamá. Há milhares de anos -não há consenso entre os arqueólogos sobre a antigüidade da ocupação humana na América do Sul-, os povos indígenas ocuparam virtualmente toda a extensão do continente. De lá para cá essas populações desenvolveram diferentes modos de uso e manejo dos recursos naturais e formas de organização social distintas entre si.

Tradicionalmente, as sociedades indígenas não se fixavam a um mesmo território por muito tempo. As aldeias indígenas eram organizadas, levando-se em consideração a quantidade, a qualidade e a distribuição espacial dos recursos indispensáveis ao desenvolvimento de suas comunidades.

No Brasil, desde o século 16, existem instrumentos legais que definem e propõem uma política para os índios, fundamentados na discussão da legitimidade do direito dos índios ao domínio e soberania de suas terras. Esse direito - ou não - dos índios ao território que habitam está registrado em diferentes legislações portuguesas, envolvendo Cartas Régias, Alvarás, Regimentos etc.

Política indigenista
Até 1988, a política indigenista brasileira estava centrada nas atividades voltadas à incorporação dos índios à comunhão nacional, princípio indigenista presente nas Constituições de 1934, 1946, 1967 e 1969. A Constituição de 1988 suprimiu essa diretriz, reconhecendo aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam.

Os índios também ampliaram sua cidadania, já são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses. Assim, o principal objetivo da política indigenista hoje é a preservação das culturas indígenas, através da garantia de suas terras, e o desenvolvimento de atividades educacionais e sanitárias.

Entretanto, a insuficiência de recursos oficiais, a integração cada vez mais comum do índio às sociedades urbanas e os conflitos raciais e sociais dos povos brasileiros têm colocado em risco a concretização das propostas políticas e direitos indígenas garantidos por Constituição.

Dia da Mentira – 1º de Abril


Menino Maluquinho (Melhoramentos) e Pinóquio (Walt Disney) Encontro em Paris, capital da mentira
Menino Maluquinho (Melhoramentos) e Pinóquio (Walt Disney) Encontro em Paris, capital da mentira
Tudo começou quando o rei da França, Carlos IX, após a implantação do calendário gregoriano, instituiu o dia primeiro de janeiro para ser o início do ano. Naquela época, as notícias demoravam muito para chegar às pessoas, fato que atrapalhou a adoção da mudança da data por todos.
Antes dessa mudança, a festa de ano novo era comemorada no dia 25 de março e terminava após uma semana de duração, ou seja, no dia primeiro de abril. Algumas pessoas, as mais tradicionais e menos flexíveis, não gostaram da mudança no calendário e continuaram fazer tal comemoração na data antiga. Isso virou motivo de chacota e gozação, por parte das pessoas que concordaram com a adoção da nova data, e passaram a fazer brincadeiras com os radicais, enviando-lhes presentes estranhos ou convites de festas que não existiam.Tais brincadeiras causaram dúvidas sobre a veracidade da data, confundindo as pessoas, daí o surgimento do dia 1º de abril como dia da mentira.
Aproximadamente duzentos anos mais tarde essas brincadeiras se espalharam por toda a Inglaterra e, consequentemente, para todo o mundo, ficando mais conhecida como o dia da mentira. Na França seu nome é “Poisson d’avril” e na Itália esse dia é conhecido como “pesce d’aprile”, ambos significando peixe de abril. No Brasil, o primeiro Estado a adotar a brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. “A Mentira”, em 1º de abril de 1848, apresentou como notícia o falecimento de D. Pedro, fato que não havia acontecido.
Walt Disney criou uma versão para o clássico infantil Pinóquio, dando ênfase à brincadeira, mostrando para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pessoas. Ziraldo, um escritor brasileiro da literatura infanto-juvenil, também conta histórias sobre as mentiras, através do tão famoso personagem, o Menino Maluquinho. Em "O Ilusionista", Maluquinho descobre o mal provocado por roubar, fingir e mentir.
Pregar mentiras nesse dia é uma brincadeira saudável, porém o respeito e o cuidado devem ser lembrados, para que ninguém saia prejudicado, afinal, a honestidade é a base para qualquer relacionamento humano.

Fonte:http://www.brasilescola.com.br/

21 de abril Tiradentes foi enforcado por lutar pela Independência do Brasil

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
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O alferes Joaquim José, em retrato de W. Rodrigues
O dia 21 de abril é feriado nacional. Trata-se de uma homenagem que o Brasil presta ao sacrifício de Joaquim José da Silva Xavier, que foi enforcado e esquartejado, a 21 de abril de 1792, devido a seu envolvimento com aInconfidência Mineira - um dos primeiros movimentos organizados pelos habitantes do território brasileiro, no sentido de conseguir a independência do país em relação a Portugal.

Vale a pena saber exatamente porque se presta essa homenagem a Tiradentes. No século 18, o Brasil era uma colônia portuguesa que gerava grandes lucros para sua metrópole, em função do ouro e dos diamantes que haviam sido descobertos na região que ficou conhecida como a das Minas Gerais. Essa região tornou-se o centro econômico e cultural do país. Nela surgiram várias cidades ricas e importantes, como Vila Rica (atual Outo Preto), São João Del Rei e Sabará.

Portugal explorava o ouro brasileiro, mas nem todas as pessoas ligadas ao garimpo pagavam os impostos que a metrópole cobrava. Também havia muito contrabando das riquezas minerais. Além disso, essas riquezas não eram infinitas e começaram a se tornar escassas. O governo português, porém, acreditava que a diminuição no volume de seus lucros com a mineração se devia ao contrabando e à sonegação dos brasileiros. Por isso, começou a aumentar os impostos e tomar medidas repressivas contra os naturais da terra.

Desse modo, os brasileiros se revoltaram e isso aconteceu quase na mesma época em que os Estados Unidos se tornaram independentes da Inglaterra. Ao mesmo tempo, na Europa, filósofos e pensadores criticavam a monarquia e o poder absoluto dos reis. Tudo isso influenciou as elites de Minas Gerais e as levou a conspirar em prol da Independência. A maioria dos conspiradores eram homens ricos e cultos como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga.

Pobre, somente o Tiradentes, que era um simples alferes (cargo militar semelhante ao de tenente), e que tinha esse apelido por exercer também o ofício de dentista. Entretanto, era ele quem saía às ruas, procurando conquistar a adesão do povo ao movimento. Resultado, durante o julgamento, todos os que tinham posses conseguiram escapar da pena máxima, trocando-a pela prisão ou pelo exílio.

Quanto a Tiradentes, acabou condenado à morte e ao esquartejamento, para que as partes de seu corpo ficassem expostas ao público, de modo a desencorajar outras tentativas de rebelião. Executado como um criminoso, Tiradentes se transformou no primeiro herói brasileiro, logo após a nossa Independência, em 1822.
fonte:http://educacao.uol.com.br/datas-comemorativas/ult1688u24.jhtm