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domingo, 23 de março de 2014

O Que é História

Conceito de História
História é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no tempo. A História analisa os processos históricos, personagens e fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou civilização.
Objetivos 
Um dos principais objetivos da História é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo ou região para o entendimento do processo de desenvolvimento. Entender o passado também é importante para a compreensão do presente.

Fontes 
O estudo da História foi dividido em dois períodos: a Pré-História (antes do surgimento da escrita) e a História (após o surgimento da escrita, por volta de 4.000 a.C).

Para analisar a Pré-História, os historiadores e arqueólogos analisam fontes materiais (ossos, ferramentas, vasos de cerâmica, objetos de pedra e fósseis) e artísticas (arte rupestre, esculturas, adornos).

Já o estudo da História conta com um conjunto maior de fontes para serem analisadas pelo historiador. Estas podem ser: livros, roupas, imagens, objetos materiais, registros orais, documentos, moedas, jornais, gravações, etc.

Ciências auxiliares da História 
A História conta com ciências que auxiliam seu estudo. Entre estas ciências auxiliares, podemos citar: Antropologia (estuda o fator humano e suas relações), Paleontologia (estudo dos fósseis), Heráldica (estudo de brasões e emblemas),Numismática (estudo das moedas e medalhas), Psicologia (estudo do comportamento humano), Arqueologia (estudo da cultura material de povos antigos), Paleografia (estudo das escritas antigas) entre outras.

Periodização da História

Para facilitar o estudo da História ela foi dividida em períodos:
Pré-História: antes do surgimento da escrita, ou seja, até 4.000 a.C.
- Idade Antiga (Antiguidade): de 4.000 a.C até 476 (invasão do Império Romano)
Idade Média (História Medieval): de 476 a 1453 (conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos).
- Idade Moderna: de 1453 a 1789 (Revolução Francesa).
- Idade Contemporânea: de 1789 até os dias de hoje.

O Que é Cultura?

Peter Burke diz [...[cultura é um sistema com limites muito indefinidos[...].Hoje, contudo segundo o exemplo dos antropólogos, os historiadores e outros  usam o termo cultura muito mais amplamente, para referir-se a quase tudo que pode ser aprendido em uma dada sociedade como comer  beber, andar, falar, silenciar e assim por diante. Em outras palavras a historia da cultura inclui agora, historia das ações ou noções subjacentes a vida cotidiana. BURKE, 1989. P.20-21.

Quem Matou Deus?


Aquele que acredita em Deus ao ler artigo de um ateu fica propício a sentir alguma repulsa, pois o ateísmo vem de encontro as sua opiniões e credo. 
Porém se o leitor não tiver um espírito rotineiro onde acomoda uma mente medíocre aquela que só consegue entender aquilo que vai de encontro as suas opiniões, poderá tirar valiosos apontamentos de tal leitura. 

Os ateus Sam Harris, Richard Dawkins, Christopher Hitchens e Michel Onfray demonstram toda sua ojeriza por religiões em seus livros, porém vem corroborar para que se faça uma analise profunda das religiões ou dos religiosos. 
Michel em seu livro Tratado de Ateologia afirma "Que os três monoteísmos, (Monoteísmo-Adoração de um só Deus) partilham de desprezos idênticos: ódio à razão e à inteligência, ódio à liberdade; ódio à todos os livros em nome de um único; ódio ao prazer, às mulheres, aos desejos". 

Até aqui eles não inventam nada apenas fazem uma constatação da realidade religiosa, pois cultuar um dogma não é desprezar a razão e a inteligência? Viver segundo a cartilha da doutrina onde a mulher não pode cortar cabelo, não pode usar calça, o crente não pode doar sangue nem mesmo para seu filho como os adventistas, não revela ódio a liberdade? Menosprezar os pensamentos dos grandes filósofos as descobertas da ciência, pois estes contrariam a Bíblia, não uma declaração de ódio a todos os livros? 

O Jornalista professor e escritor inglês Christopher Hitchens vendeu nos Estados Unidos 300 mil exemplares de seu livro Deus não é Grande. Agora no Brasil, em Porto Alegre onde vai participar do seminário, Fronteiras do Pensamento, os ingressos estão esgotados. Neste livro ele questiona; por que os milagres, as aparições, as anunciações se dão sempre em lugares ermos, e normalmente envolve gente iletrada, atrasada, desconectada com a realidade? Por que os livros sagrados têm tantas versões? Por que no manto das religiões sempre pingam gotas de sangue de inocentes em distintas épocas? 

Discordo do ateísmo no que diz respeito à não acreditar em Deus, mas concordo com eles em não acreditar em alguns princípios religiosos. 
Nos dias atuais as denominações mais recentes, os bispos só pensam no dizimo e no lucro, o clero forçado ao celibato silencia sobre a pedofilia, quantas vezes não se escuta na televisão no rádio as pregações dos pastores afirmando que se a pessoa não esta naquela igreja ela não esta com Deus difundindo a discórdia e denegrindo os ensinos do Cristo. 

Quantas vezes ouvimos crentes invocarem o nome de Jesus para deflagrar embates de opinião, acendendo fogueiras de ódio em desprezo total pela solidariedade. 
Jesus nunca foi pregador da desarmonia, jamais endossou a vaidade petulante dos que pelos lábios se declaram puros, mantendo o coração no lodo em decomposição de orgulho e de egoísmo fatal! 

Quem Matou Deus? Foi Nietzsche no século 19 do ateísmo e da Aufkarung (Iuminismo), ou foram os religiosos com seus apegos aos formalismos, com os enxertos que transfigura as religiões de paz e de solidariedade em grupos de fanáticos que vivem em total eclipse da razão? 
Onde que discorda ou não vive sob sua cartilha tem parte com o demônio. 
Na minha opinião pessoal Deus criou o mundo e as pessoas, e os religiosos criaram os ateus. 

O ponto nevrálgico do problema religioso chama-se hipocrisia. 
E a hipocrisia resulta das atitudes egoístas, da falta de compreensão do verdadeiro sentido da religião, que é o caminho e não o ponto de chegada da espiritualização do homem. 

A religião deu lugar a milhares de seitas forjadas por videntes de um olho só, só no dinheiro dos incautos, com profetas da última hora, na maioria leigos que se apresentam como missionários do bem, mas dos bens terrenos. 
A religião está em agonia asfixiada por suas estruturas antiquadas, do irracional baseada em conceitos sobrenaturais e revelações divinas. 

Dito tudo isso, temos que refletir sobre as massas, pois a religião é feita de pessoas que optam por segui-las, portanto as pessoas também se deixam envolver por explicações irracionais, toscas e que muitas vezes beiram a imbecilidade. 

Qual é a responsabilidade destas pessoas se o dogma que é uma palavra grega e seu sentido original é opinião, opiniões estas que deveriam ser colocadas sob o crivo da razão, e não ser aceita cegamente, livre de discussão que não pode ser contraditadas. 
A verdade é que as pessoas se deixam levar por fantasias místicas que vem de alguma forma retirar de seus ombros sua responsabilidade. 

Portanto temos que rever nossa posição sobre os dogmas religiosos e perguntar para nós mesmos, por que eu não posso colocar esta questão em duvida? 
A sociedade esta se deteriorando sob nossos olhos religiosos, crentes de todos os ramos que acreditam estar sob o manto imaginário da salvação da sua denominação religiosa, esquecem que Deus não fundou religião. 

A verdade é que a humanidade esta enfastiada de dogmas e das especulações sem provas é este o estopim para o fortalecimento de teorias materialistas, onde Deus não existe, disto resulta combates recíprocos, que perturbam e confundem o meio social. 
O que vemos é a crise moral e a decadência da nossa época, pois o espírito humano se imobilizou durante muito tempo e a sociedade vem mergulhando no materialismo, ou na indiferença. 

Até a Física Quântica já veio trazer sua contribuição confirmando que a vida não acaba com a morte e está mais do que na hora das religiões acatarem as descobertas cientificas. As religiões e os crentes que ignorarem esse fato acabarão asfixiados, por falta do oxigênio da verdade, em seus círculos estreitos do fanatismo e exclusivismo. 
A cada instante, estouram escândalos, despertando curiosidade, causando espanto, remexendo o lodo onde fermentam as corrupções onde o pensamento rasteja. 

Somos espíritos imortais obra de Deus que não nos destinou a perdição, mas para a evolução degrau após degrau, vida após vida, vamos entendendo e compreendendo a finalidade de nossa existência que aponta que é por seus próprios méritos e esforços, e que temos que nos libertar do egoísmo, da preguiça, da ignorância e ajudar nossos semelhantes a se resgatarem por sua vez. 

Não vai ser através de ritos e palavras que podemos livrar-nos de nossos erros. 
A religião deveria servir para libertar o homem dos roteiros asfixiantes do materialismo e não para materializar o que é divino. 

Deveria servir para elevar o pensamento e não torná-lo mesquinho e antiquado. 
Este texto não tem fim agora é tua vez de levá-lo para ampla discussão entre teus confrade

Especialistas confirmam que o mundo vai acabar, mas não de maneira "ridícula"

Os astrônomos da Nasa afirmam que não é provável que aconteça uma catástrofe similar, em um futuro previsível




"A ideia de que o mundo acabará subitamente, por uma causa qualquer, é absurda", declarou David Morrison, cientista da Nasa e especialista da vida no espaço.Guerra nuclear, pandemia viral, mudança climática: a suposta profecia maia do fim do mundo não será cumprida, mas o Apocalipse já começou e agonia será lenta, alertam os cientistas.
"A Terra existe há mais de quatro bilhões de anos e passarão muitos anos antes do Sol tornar nosso planeta inabitável", insistiu o cientista, que criticou as "ridículas" versões que preveem o fim do mundo neste 21 de dezembro de 2012, injustamente atribuído ao calendário maia.
Em quase cinco bilhões de anos, o Sol se transformará em "gigante vermelho", mas o calor crescente terá, muito antes, provocado a evaporação dos oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. O astro solar resfriará depois, até a extinção, mas isto não nos dirá respeito, explica.
"Até lá, não existe nenhuma ameaça astrônomica ou geológica conhecida que poderia destruir a Terra", afirma David Morrison.
A ameaça poderia vir do céu, como demonstram algumas produções de Hollywood que descrevem gigantescos asteróides em choque com a Terra?.
Uma catástrofe similar, que implica um astro de 10 a 15 km de diâmetro, caiu sobre a atual península mexicana de Yucatán, causando provavelmente a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos.
Os astrônomos da Nasa afirmam que não é provável que aconteça uma catástrofe similar, em um futuro previsível.
"Estabelecemos que não há asteroides tão grandes perto de nosso planeta como o que terminou com os dinossauros", disse o cientista, acalmando os temores de alguns sobre um fim do mundo em breve.
Além disso, se um asteroide provocou a extinção dos dinossauros e de muitas espécies, não erradicou toda a vida na Terra. A espécie humana teria a oportunidade de sobreviver, destaca.
Sobreviver a uma pandemia mundial é mais complicado
Sobreviver a uma pandemia mundial de um vírus mutante, do tipo gripe aviária H5N1, poderia ser mais complicado, mas "não provocaria o fim da humanidade", explica Jean-Claude Manuguerra, especialista em virologia do Instituto Pasteur de Paris.
"A diversidade de sistemas imunológicos é tão importante que há pelo menos 1% da população que resiste naturalmente a uma infecção", afirmou o especialista da revista francesa Sciences & Vie, que consagrou um número especial ao fim do mundo.
Apesar da tese de uma guerra nuclear ter perdido força desde o fim da Guerra Fria, não desapareceu completamente.
O número de vítimas dependeria de sua magnitude, mas inclusive um conflito regional - como entre Paquistão e Índia - bastaria para causar um "inverno nuclear" com efeitos em todo o planeta, como uma queda das temperaturas que impossibilitaria a agricultura.
Mas os cientistas demonstram inquietação com a mudança climática a alertam que o aquecimento do planeta é o que mais se parece com o temido fim do mundo.
E desta vez não são simples temores e hipóteses. Secas, tempestades e outras catástrofes naturais se tornariam mais frequentes e intensas com o aumento das temperaturas mundiais, que poderiam registrar alta de +2°C, +4°C e até +5,4°C até 2100.
Isto equivaleria a um suicídio coletivo da espécie humana, advertem os cientistas, que intensificam os pedidos para conter o devastador aquecimento do planeta.

Jesus Cristo não nasceu no dia 25 de dezembro; entenda mais sobre o aniversário mais famoso do mundo

Bilhões de pessoas em todo mundo celebram hoje o aniversário de Jesus Cristo. A verdade, entretanto, é que ele não nasceu num dia 25 de dezembro.  "A teoria mais forte atualmente é que a data tenha sido escolhida para se contrapor à principal festa religiosa dos romanos, do Sol Invencível, que se dava na noite do dia 24", afirma Valeriano Santos Costa, diretor da faculdade de Teologia da PUC-SP. Na data, os romanos celebravam o solstício de inverno, quando acontecia a noite mais longa do ano.
E não para por aí. O ano de nascimento de Jesus, que marca o início da contagem do nosso calendário - afinal, estamos a caminho do ano 2013 "depois de Cristo" - provavelmente está errado. "Os evangelhos não fornecem datas precisas, apenas indícios. E muitas variáveis devem ser consideradas, como a diferença de calendários adotados por judeus e romanos à época", afirma o historiador Julio Cesar Chaves, mestre em Ciências da Religião e pesquisador do cristianismo primitivo. "Tanto Lucas quanto Mateus relatam que Jesus nasceu durante o reinado de Herodes, o que provavelmente situaria o nascimento entre os anos 6 e 4 a.C. (antes de Cristo)", diz. 
Segundo a tradição cristã, Maria teria dado à luz em Belém. Mas o local também é contestado por alguns estudiosos, como o teólogo americano John Dominic Crossan e o arqueólogo israelense Aviram Oshri. Belém, que fica na Judeia, é citada nos evangelhos de Lucas e Mateus, mas os especialistas dizem haver indicações de que ele teria nascido na Galileia, onde começou a pregar. O fato de ambos evangelhos situarem o nascimento em Belém é visto como uma tentativa de associar Jesus à profecia de Miqueias, segundo quem o messias esperado pelos judeus nasceria naquela cidade. 
Se nem data e local de nascimento estão livres de controvérsia, tampouco as imagens reproduzidas nos presépios mundo afora, com o menino na manjedoura recebendo a visita dos três reis magos, são encaradas por estudiosos como realidade. "As narrativas sobre o nascimento foram feitas três ou quatro gerações depois, quando as informações históricas e os testemunhos diretos já estavam perdidos", diz André Chevitarese, professor do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), um dos autores do livro "Jesus Histórico. Uma Brevíssima Introdução", da Klíne Editora. "O relato tem uma discussão de poder, de reis importantes vindo de longe prestar homenagem", completa. 
Sem detalhes claros sobre o nascimento de Cristo, há quem duvide de sua existência. Na opinião dos especialistas, entretanto, essas correntes apresentam mais motivações ideológicas do que históricas, uma vez que há, sim, provas da existência da Jesus. "Ele é tão histórico quanto o imperador Tibério, ou a maioria dos imperadores romanos. Se você vai colocar Jesus como ficção, tem que colocar boa parte da história antiga na linha da ficção. Do que não se tem provas científicas é de que ele seja o salvador. Aí entra a questão da fé", afirma Costa. 
"A quantidade de fontes antigas de períodos praticamente contemporâneos a Jesus que o mencionam é considerável - inclusive em obras não cristãs. Não faria sentido pensar que uma quantidade tão grande de fontes compostas quase ao mesmo tempo e por autores diferentes fizesse referência a uma pessoa que nunca existiu, ou que fosse fruto de uma invenção", diz Chaves. Segundo ele, a ideia segundo a qual Jesus seria uma invenção mítica surgiu por volta do século 18, e nenhum estudioso sério defende tal tese. "A quantidade de fontes antigas que mencionam Julio César, por exemplo, é muito menor do que as que mencionam Jesus. No entanto, nunca vi ninguém questionar a existência do primeiro", completa.

PESQUISA RECENTE

  • Rose Lincoln/Harvard University/A
    Karen King, pesquisadora de Harvard, segura fragmento de papiro que sugere casamento de Jesus
A mais recente pesquisa sobre a vida de Jesus trata de um fragmento de papiro traduzido do copta - idioma usado por cristãos no Egito antigo - pela professora da Escola de Teologia de Harvard Karen King e cita Jesus dizendo "minha mulher". A própria historiadora reconhece que o documento, escrito cerca de quatro séculos após a morte de Cristo segundo suas estimativas, não prova que ele fosse casado, apenas que cristãos dos primeiros séculos acreditavam nisso. "E ninguém sabe ao certo se esse papiro é real ou uma farsa", ressalta Costa.
Estudar a vida de Cristo é um tema polêmico pois envolve  não só ciência, mas fé. Para Chevitarese, jamais existirá um retrato único dele. "É como um caleidoscópio. Existem inúmeros retratos de Jesus: no evangelho de João, Jesus é Deus; para Paulo, ele é o messias, mas não Deus. No fundo, Jesus é uma percepção de cada comunidade", conclui.

Quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? Enfim a resposta

Um cientista, um filósofo e um avicultor acreditam ter descoberto a resposta para uma das perguntas mais intrigantes da humanidade: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? A resposta dada pelos pensadores e pelos granjeiros é que o ovo veio antes, de acordo com uma reportagem publicada, nesta sexta-feira, no "The Times". O argumento é que o material genético não se transforma durante a vida do animal, mas que a primeira ave que se transformou no que chamamos hoje de uma galinha, existiu primeiro como embrião no interior de um ovo.
O professor John Brookfield, especialista de genética da evolução da Universidade de Nottigham, na Inglaterra, disse que a questão estava resolvida para ele. O organismo vivo no interior do ovo teria o mesmo DNA do que o animal que, logo, se transformaria na "primeira coisa viva que podemos classificar, sem medo, de membro dessa espécie é o primeiro ovo".
Para David Papineau, especialista em filosofia da Ciência do King's College, em Londres, se o primeiro pintinho saiu de um ovo é um erro pensar que, o ovo que gerou a galinha, produzido por pais de outra espécie, sofreu mutação.
- Se tem um pintinho dentro, o ovo é de galinha. Se um canguru colocasse ovo, e do ovo saísse um avestruz, o ovo seria de avestruz, não de canguru - disse Papineau.
A reportagem ouviu ainda o avicultor e presidente de um organismo do setor de aves, que também contribuiu para o debate, Charles Bourns.
- Os ovos existiam antes mesmo de nascer o primeiro pintinho. Claro que talvez não tivessem o aspecto que têm hoje - disse.

Sobe para 34 o número de mortos em conflitos na Venezuela


Manifestantes que se queixam da elevação brusca dos preços e da escassez de produtos prometeram continuar nas ruas até Maduro renunciar

Três venezuelanos morreram por ferimentos de bala durante protestos contra o presidente socialista Nicolás Maduro, disseram testemunhas e a mídia local no sábado (23), elevando para 34 o saldo de mortes em quase dois meses de manifestações anti-governo.
Manifestantes seguram cartazes com imagens de venezuelanos que foram mortos nas duas últimas semanas durante marcha em Caracas (28/2). Foto: AP
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Tropas entraram em conflito brevemente com um pequeno grupo de manifestantes que tentavam bloquear uma estrada em uma vizinhança abastada de Caracas depois que milhares de simpatizantes da oposição saíram em passeata para exigir a soltura de estudantes presos durante os distúrbios.
Manifestantes que se queixam da elevação brusca dos preços e da escassez de produtos prometeram continuar nas ruas até Maduro renunciar, embora haja poucos sinais de que os piores tumultos em uma década irão forçá-lo a entregar o cargo.
Os protestos começaram no mês passado, com manifestações esporádicas de universitários, e se intensificaram depois que três pessoas morreram após um comício no centro de Caracas no dia 12 de fevereiro.